Ao menos 19 estados já registram  greve e manifestações, entre eles São Paulo. Os protestos atingem as cinco regiões do país.

Também há atos em Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Goiás, Alagoas, Bahia, Pernambuco, Maranhão, Tocantins, Sergipe, Rondônia, Ceará e Pará nesta terça.

De acordo com o texto da Central o movimento mostra ao governo federal que os brasileiros não vão assistir passivamente esta abusiva alta nos preços dos combustíveis. E questiona, “como pode o preço do diesel subir 56% em 10 meses?”, lembrando ainda que o diesel não é utilizado apenas pelo caminhoneiro, no transporte de cargas, mas pelo agricultor com seu trator, pelas frotas de ônibus, indústrias, setor energético, de forma a garantir o abastecimento de energia em construções, fábricas, aeroportos, hospitais, entre outros.

Os sindicalistas consideram que o governo deve se conscientizar que os derivados do petróleo – diesel, gasolina e gás – são itens de primeira necessidade. “A elevação constante dos preços destes produtos reflete nos alimentos, nos preços de outros produtos essenciais e afeta o cotidiano dos brasileiros”, alertam, finalizando o texto assinado por Paulo Pereira da Silva (presidente) e João Carlos Gonçalves – Juruna (Secretário-geral) que o governo precisa mudar a política de preços equivocada que prejudica a vida dos trabalhadores e da maioria dos brasileiros.