Dirigentes das centrais decidiram fazer uma campanha financeira entre suas entidades filiadas para dar início nesta sexta-feira (15) a uma campanha para arrecadar recursos para compra de oxigênio para o estado do Amazonas
Um das frases mais lidas e ouvidas nos últimos tempos é que “2020 foi um ano atípico”. Evidente que uma pandemia que matou mais de 200 mil pessoas em todo o país e introduziu hábitos e comportamentos não previstos, pode ser considerada importante para legitimar a frase tão repetida. E realmente foi. Mas, esse lugar comum sobre a pandemia da Covid-19 esconde uma verdade dura sobre o Brasil real.
O número de mortes em decorrência da pandemia do novo coronavírus está em 201.460. Em 24 horas, foram registrados mais 962 óbitos.
Mas alertou para o fato da oferta de vacinas ser bastante diferentes entre os países. Ele lembrou que, dos 42 países que já iniciaram a vacinação, 36 são ricos e seis de média renda.
Um estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) nesta quinta-feira (7) apontou aumento na desigualdade intermunicipal do Brasil entre 1920 e 1970, seguida por uma queda nas últimas cinco décadas. Segundo João Carlos Ramos, pesquisador do Ipea e coordenador do estudo, o documento tem caráter inédito por permitir a análise de um longo recorte temporal. “É um desafio compatibilizar quase um século de dados desagregados no nível municipal. Foi possível enxergar a tendência de queda da desigualdade territorial a partir da década de 1970, embora as disparidades ainda sejam altas”, observa. A pesquisa sustenta que, apesar da queda das desigualdades regionais de 1970 a 2016, elas continuam expressivas a ponto de dificultar a construção de uma nação com um pacto federativo equilibrado e um desenvolvimento nacional sustentado.
Ação foi movida pelo Sindicato dos Aposentados e Confederação Nacional dos Metalúrgicos, filiados à Força Sindical
O país é o segundo em número de mortos, atrás apenas dos EUA, que já registraram a perda de mais de 360 mil vidas.
A medida vale, pelo menos, até o dia 7 de janeiro, quando o governo estadual deve anunciar uma nova classificação do Plano São Paulo.