O Brasil ainda atravessa momentos terríveis de crises econômica e sanitária, caminhando a passos largos para a marca de meio milhão de mortos por covid-19, sem leitos nos hospitais, sem vacinas, sem equipamentos, equipes e medicações suficientes. E, desde o início, sem uma coordenação nacional, por parte do governo federal, que consiga de forma eficaz e rápida combater a pandemia.
As igrejas e os templos são fundamentais para a expressão da fé e da religiosidade. Mas neste momento é fundamental que estejam fisicamente fechados para proteger os fiéis e colaborar com as medidas restritivas adotadas pelos governos estaduais e municipais contra o aumento do número de casos e mortes por covid-19.
As vacinas são fundamentais para o controle da pandemia, assim como a continuidade das medidas de prevenção (uso de máscara, distanciamento social, higienização e álcool gel
Nos dias 8, 9 e 10 de março de 1991, 1.793 delegados sindicais, representando 783 sindicatos e federações, mais 74 representantes internacionais, reuniram-se em Congresso no Memorial da América Latina, em São Paulo. Desde a fundação foram presidentes: Luiz Antonio de Medeiros, Paulo Pereira da Silva (Paulinho), João Carlos Gonçalves (Juruna) e, agora, eu que presido com muito orgulho.
Estes números poderiam ter sido evitados se tivéssemos um governo responsável e atuante para lidar com esta imensa tragédia. Mas o que podemos esperar de um presidente da República que ignorou a pandemia, desde o seu início?
E, com muito orgulho, acabamos de ver o filósofo e ativista norte-americano Noam Chomsky, um dos maiores pensadores da atualidade, de 92 anos, em entrevista à Revista Época, dizer exatamente isto: que o sindicalismo é essencial.
O ano que agora se encerra foi tragicamente marcado pela pandemia do coronavírus, pela persistente crise econômica e social, pelo aumento do desemprego, do desalento, da informalidade, do trabalho intermitente e da precarização nas relações do trabalho.
Que os prefeitos também usem suas influências políticas no Congresso e junto ao governo federal e entrem com força total na luta pela manutenção do auxílio-emergencial, no valor original de R$ 600,00.
Para as eleições municipais de novembro, temos candidatos a vereador do movimento sindical que são de origem popular e trabalhista, comprometidos com os interesses coletivos e as aspirações do povo.
A grande mobilização do momento no País é fazer com que o Rodrigo Maia, presidente da Câmara Federal, coloque em votação a MP 1.000, do governo, que reduziu o auxílio emergencial para R$ 300, e os deputados aprovem o valor original de R$ 600 até no mínimo dezembro. Nenhum real a menos!
O auxílio emergencial é fundamental para o Brasil enfrentar e superar a pior crise de sua história: sanitária, econômica, social e política
Milhões de brasileiros estão sofrendo muito com a estagnação econômica, que já estava entre nós mesmo antes desta maldita pandemia e foi alimentada por sérios erros políticos como: a reforma trabalhista, a terceirização sem limites, o congelamento dos investimentos sociais, os ataques ao movimento sindical e a reforma previdenciária. A maioria está no sufoco. Muitos […]
Devemos exigir que os governos estaduais e municipais não aceitem esta pressão e recuem em suas precipitadas e irresponsáveis decisões.
Num momento em que a curva do coronavírus está em ascensão, consideramos uma atitude desumana e criminosa com o povo brasileiro a ida do presidente Bolsonaro, do ministro Paulo Guedes e de empresários ao STF para pressionar pelo fim do isolamento social. Quem são estes empresários? Com certeza não precisam recorrer ao SUS. Com certeza […]
Causa-nos muita preocupação a disposição de alguns governadores e prefeitos em relaxar o distanciamento social, desconsiderando o aumento de casos e mortes pelo coronavírus e colocando a população novamente em um risco maior de contaminação.
A Força Sindical, a CNTM e nossas entidades filiadas participam, apoiam e realizam neste mês de março uma série de manifestações carregadas de denúncia e de palavras de ordem para mobilizar a sociedade contra os ataques que as mulheres brasileiras têm sofrido com muito mais intensidade no atual cenário político.
Equivalentes em importância à defesa da democracia e das instituições são as medidas que devemos exigir serem implementadas imediatamente no Brasil. Precisamos defender o SUS (Sistema Único de Saúde) e lutar pelo fim da contenção de gastos do governo que tem gerado, por exemplo, desumanas filas no INSS e inúmeras dificuldades para as pessoas mais […]
Bolsonaro disse que pessoas com HIV são “uma despesa para todos no Brasil”. Demonstra assim, contra os portadores da doença, um preconceito inconcebível, principalmente em se tratando de um chefe de Estado.
Com indignação recebemos a notícia de que moradores de rua na Mooca, São Paulo, foram agredidos por policiais militares. Além da absurda e desumana ocorrência, os policiais mandaram por intermédio dos jovens agredidos um recado ameaçador ao padre Julio Lancelotti, por sua conhecida ação social de apoio à população de rua. Repudiamos tais agressões e […]
É com muita indignação que realizaremos na sexta, 14 de fevereiro, a partir das 9h, atos nos postos do INSS de diversas cidades do País. A “deforma” da Previdência desorganizou o sistema e causou, entre tantos transtornos, infindáveis filas e o empoçamento de benefícios não pagos, por falta de pessoal no INSS, prejudicando milhões de […]
Entidades ambientalistas do muito inteiro criticaram a posição do ministro, inclusive o ativista ambiental Al Gore, ex-vice-presidente dos EUA
O Jornal Nacional, em sua edição de segunda, 13 de janeiro, mostrou que quase dois milhões de brasileiros estão na fila do INSS esperando respostas tanto para pedidos simples, como licença-saúde ou maternidade, quanto para pedidos mais complexos.
Temos muito orgulho de nossa origem operária e da missão de, como dirigentes sindicais, defender os interesses da Família Metalúrgica e da classe trabalhadora em geral. E com este mesmo orgulho lembramos que nesta data, 27 de dezembro de 2019, o nosso Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo (e Mogi) completa 87 anos. Fundado em […]
Infelizmente, as medidas adotadas por Bolsonaro e pelo ministro Guedes (Economia) só servem para destruir direitos trabalhistas, precarizar as relações de trabalho.
No último dia 17 de outubro, os presidente das centrais sindicais se reuniram com o secretário especial do Trabalho e Previdência, Rogério Marinho, e com membros do Gaet (Grupo de Altos Estudos do Trabalho) - criado pelo governo federal - para debater a modernização na estrutura sindical e para apresentar propostas para o desenvolvimento econômico nacional e geração de empregos.
Acabamos de ler em uma nota da coluna Radar da revista Veja que o ministro da Justiça Sérgio Moro “decidiu criar um grupo com integrantes do governo e de centrais sindicais para simplificar a concessão de vistos e atrair ‘mão de obra qualificada’ do exterior” para o Brasil.
O movimento sindical brasileiro tem uma grande história de lutas de resistência contra os regimes autoritários, a opressão e a exploração da classe trabalhadora.
Os 800 mil trabalhadores metalúrgicos do estado de São Paulo, liderados pelos sindicatos filiados à Federação, já estão mobilizados na Campanha Salarial 2019 para na data-base 1º de novembro conquistar as reivindicações aprovadas em assembleias.
A Força Sindical, filiados, dirigentes sindicais e trabalhadores por nós representados unem-se às vozes de indignação contra as queimadas que atingem a Amazônia, o desmatamento e os crimes ambientais.
Esperamos que os Senadores não aprovem as maldades da MP 881 nem os pontos nefastos da reforma da Previdência.
A sociedade brasileira de um modo geral não conhece verdadeiramente a história do movimento sindical e a importância que o mesmo teve na organização da classe trabalhadora para reivindicar ao longo dos anos melhores salários, condições de trabalho dignas e direitos.
Parabenizamos a mobilização dos parlamentares que foram ao STF questionar a transferência e saudamos também a decisão do próprio Supremo de por 10 a 1 suspender tamanha arbitrariedade.
Temos questionado há bastante tempo a desindustrialização, a estagnação econômica, o desemprego e a redução dos direitos sociais, trabalhistas e previdenciários da classe trabalhadora. É, portanto, muito oportuna a reportagem “Número de indústrias fechadas em São Paulo é o maior em uma década” publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo, em 21 de julho de […]
O suicídio do empresário Sadi Gitz, em Aracaju, durante evento com o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e com o governador de Sergipe, Belivaldo Chagas, é um acontecimento muito triste. Aos familiares e amigos só nos resta expressar nosso profundo pesar e força para que consigam lidar com esta terrível perda. Além da […]
O movimento sindical brasileiro, unificado, histórico e atuante, defende o trabalho decente e age de forma coerente contra a adoção de medidas políticas que tiram direitos da classe trabalhadora como, por exemplo, a nefasta reforma trabalhista.
A greve geral de 14 de junho será um protesto contra a reforma da Previdência do governo e contará em todo o País com uma maciça participação dos trabalhadores das mais variadas categorias, organizados pelo movimento sindical unificado liderado pelas centrais, confederações, federações e sindicatos.
Na segunda, 27 de maio, o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo, presidido pelo companheiro Antonio Ramalho, organizará uma importante greve geral da categoria que está em plena campanha salarial e reivindica avanços sociais e econômicos para todos os trabalhadores.
O governo Temer congelou investimentos públicos por 20 anos em várias áreas, incluindo saúde, pesquisa, tecnologia e educação. Agora o governo de Jair Bolsonaro anuncia que irá tirar mais verbas e recursos da educação, numa tentativa de acabar de vez com a educação pública, gratuita e de qualidade no Brasil. Por isto, os professores e […]
Vejam só este absurdo: segundo noticiado pela Imprensa, como por exemplo no portal Globo, o governo quer reduzir em 90% as normas de segurança e saúde do trabalho no País. Se isto ocorrer, os trabalhadores e as trabalhadoras vão estar sujeitos a muito mais riscos de acidentes, de mutilações, de doenças profissionais e de vida. […]
Política de recuperação do mínimo distribui renda. O 1º de Maio, Dia do Trabalhador, é um grande momento para os trabalhadores reafirmarem suas lutas por mais direitos e refletirem sobre as conquistas e a situação pela qual o Brasil atravessa. Vale lembrar que a luta por mais direitos está no DNA do 1º de Maio. […]
Em um 8 de março como o de hoje, Dia Internacional da Mulher, nascia, há exatos 28 anos, em um grande Congresso no Memorial da América Latina, em São Paulo, uma nova força que mudaria os rumos do movimento sindical, tirando-o do conformismo acentuado ou do radicalismo exacerbado.
De forma bastante agressiva, faz uma verdadeira chantagem à juventude ao dizer que o jovem “poderá” escolher entre a tradicional carteira de trabalho azul (com direitos) e a carteira verde e amarela (sem garantia de direitos, sem Justiça do Trabalho, sem Sindicatos e sem os inúmeros benefícios dos acordos e convenções coletivas conquistados pelas categorias).
É preciso valorizar os aposentados, que tanto contribuíram para o desenvolvimento do País. Cerca de 70% dos aposentados do INSS recebem a faixa salarial mínima no País. Nossa luta é por uma Previdência Social pública, universal, com um Piso que não seja inferior ao salário mínimo, que acabe com os privilégios de alguns grupos e amplie a proteção social e os direitos.
São os Sindicatos os legítimos representantes da classe trabalhadora frente ao patronal. Sindicalizar-se significa participar ativamente de ações que valorizam cada trabalhador. É fortalecer a luta de toda uma categoria por melhores salários, por segurança e saúde no ambiente de trabalho, pela manutenção dos direitos já conquistados e por sua ampliação.
O movimento sindical brasileiro está disposto a apresentar e debater propostas que garantam a geração de emprego e de renda e o desenvolvimento sustentável do País. Mas não deixaremos de criticar as medidas que prejudicam a classe trabalhadora, a população brasileira e os interesses nacionais. O salário mínimo, por exemplo, que é uma referência de […]
O presidente Bolsonaro e seu vice foram legitimamente eleitos nas urnas, mas isto não significa que são donos do Brasil e que tudo podem permitir, incentivar e fazer.
Continuamos com a luta iniciada na gestão do presidente da república Michel Temer pela revogação da terceirização e da lei da “reforma” trabalhista que, já em vigor há um ano no Brasil, além de não ter gerado os empregos de qualidade prometidos, só serviu para precarizar e trazer insegurança jurídica às relações de trabalho.
Nós, do movimento sindical unificado, iremos continuar mobilizando os trabalhadores e as trabalhadoras nas empresas, nas fábricas e demais locais de trabalho por melhores salários e condições dignas de trabalho, e nas ações mais abrangentes nacionais e unificadas em defesa dos direitos sociais, trabalhistas e previdenciários da classe trabalhadora.
Vamos apoiar o ódio, o preconceito e a violência ou buscaremos a paz social e o respeito às liberdades individuais e à pluralidade de opiniões? Fortaleceremos o individualismo, o egoísmo e a ganância ou as ações coletivas e organizadas no enfrentamento das desigualdades de renda, de riqueza, regionais, raciais e de gênero?
Precisamos, enfim, investir pesado na qualidade da Educação, da creche à universidade, incluindo e garantindo a permanência das pessoas mais pobres nas salas de aula e, vale a pena reforçar, melhorando o salário dos professores e das professoras, valorizando a profissão e permitindo a qualificação permanente de todos os educadores do País.
Hoje, o número de desempregados em nosso país ultrapassa a casa dos treze milhões de trabalhadores, e o número de trabalhadores no mercado informal – sem registro em carteira e sem qualquer direito trabalhista – é quase idêntico. Se, acrescido ao número de trabalhadores fora do mercado de trabalho, contabilizarmos, também, os familiares que deles dependem, o número torna-se estratosférico, impossível de ser calculado com exatidão ou mesmo aproximadamente.
O 13º salário é uma conquista histórica dos trabalhadores que, junto com outros benefícios e direitos trabalhistas, move a economia, o comércio, a indústria e o serviços. Precisa ser respeitado e preservado.
Em suma, são os Sindicatos que formulam as reivindicações, organizam e mobilizam o conjunto dos trabalhadores no âmbito de uma democracia efetivamente democrática. Mas um Sindicato só será forte e participativo se contar com o apoio irrestrito dos trabalhadores. Se a situação dos trabalhadores está na situação em que hoje está, vamos tentar projetar como eles estariam sem a representação sindical: certamente estariam totalmente sem representação e desmobilizados.
Todos os direitos que os trabalhadores hoje têm são frutos da luta das entidades sindicais. Nada caiu do céu nem nos foi ofertado por algum patrão que tenha olhado com bons olhos na direção dos seus empregados. Não lutássemos para ver o que hoje teríamos!
A unidade na luta, a ação conjunta dos trabalhadores e suas entidades sindicais (Sindicatos, Federações, Confederações e Centrais Sindicais) em temas pertinentes à gigantesca maioria dos brasileiros, é o que nos empurra para a frente e nos faz nunca desistirmos de acreditar e lutar por igualdade e justiça social.
Para atestarmos que a adoção da terceirização em qualquer atividade é um efetivo atentado contra os trabalhadores, basta dizer que a Associação Nacional dos Magistrados Trabalhistas (Anamatra), criticou duramente a decisão do STF por entender que a terceirização irrestrita viola o regime constitucional da proteção ao emprego e agrava problemas, como alimentar a alta rotatividade dos trabalhadores.
As pessoas que lutam por justiça e por um Brasil melhor são como o meteorito Bendengó, que ficou intacto no incêndio do Museu Nacional: vão resistir e continuar sonhando e lutando pela Nação.
Este é o Brasil em que vivemos hoje, de desigualdades econômicas e sociais, de altos e baixos, de privilégios e descasos, de altos salários e da mais absoluta miséria. Mas um Brasil de guerreiros incansáveis, um Brasil de trabalhadores que lutam por melhores dias e que um dia alcançarão todos os seus objetivos!
Esperamos que a sociedade brasileira reflita bem e afaste de uma vez por todas este risco democrático chamado Jair Bolsonaro. Gente assim no poder é que representa um entrave para o Brasil crescer, gerar emprego e trabalho decente, distribuir renda e riquezas, promover justiça e igualdade social e garantir o bem-estar para todos!
Apesar de não ser obrigatório, sindicalizar-se é um direito do trabalhador. São os sindicatos os legítimos representantes dos trabalhadores junto às empresas e ao governo na luta por reajustes salariais, pela manutenção e ampliação de direitos, por ambientes seguros de trabalho, pelo cumprimento das convenções ou acordos coletivos, e pelas demandas oriundas da relação capital e trabalho, sejam elas coletivas ou individuais.
Se grandes instituições bancárias e empresas, privilegiadas, costumam ser socorridas pelo Estado, o Estado não pode deixar à míngua, na crise sem fim, na humilhação das dívidas, a grande maioria da população brasileira, que é trabalhadora, empreendedora e solidária e quer continuar produzindo um crescimento econômico justo para todos. Merecemos um País melhor!
Basta terem coragem e vontade política e exercerem o poder executivo que a população lhes destinou por meio do voto. Vão querer “terceirizar” isto também, jogando toda a responsabilidade para o futuro, para 2019, nas costas dos que forem eleitos?
São graves e inadmissíveis as ideias do presidenciável Jair Bolsonaro na área do emprego, pois, além de não serem propostas eficazes no combate ao desemprego e à crise, se forem colocadas em prática -caso o candidato vença nas urnas- vão prejudicar a população mais vulnerável e piorar ainda mais a situação criada pela nefasta reforma trabalhista.
Uma das coisas mais importantes na vida de um(a) trabalhador(a), chefe de família, é, semdúvidas, o trabalho. É com o salário proveniente do trabalho que esse(a) trabalhador(a) mantém o sustento de sua família, paga suas contas, educa seus filhos, adquire bens de consumo e os medicamentos necessários quando um dos seus adoece, influenciando diretamente em sua qualidade de vida nos aspectos pessoais, econômicos e sociais. O trabalho supre, enfim, as necessidades de todos aqueles que dele(a) dependem. Mas o trabalho, mais do que apenas fornecer sustento e quitar contas, traz outros pontos fundamentais em nossas vidas.
Um acordo bilateral de livre comércio entre Mercosul e União Europeia pode ser fechado a qualquer momento e, se isto realmente ocorrer, como pretende o governo de Michel Temer, teremos na indústria nacional impactos altamente negativos, com uma nova invasão de produtos importados, queda de investimentos no setor, fechamento de inúmeras empresas e demissões de […]
Nada deste governo Temer levou o Brasil a melhorar os nossos índices econômicos e sociais. Pelo contrário, a estagnação persiste, a crise piora, o desemprego aumenta e o crescimento do emprego informal, sem carteira assinada, não tem fomentado o consumo nem a retomada do crescimento. Portanto, a propaganda governista de que a economia vai […]