Hoje, celebramos o Dia Nacional da Saúde, e quero destacar o Sistema Único de Saúde (SUS). O SUS é um sistema que transcende barreiras sociais e econômicas. Nele, todos têm direito a atendimento médico, independentemente de sua origem ou condição financeira. Isso é raro no mundo, e nós o temos aqui, no Brasil. Quando defendemos […]
Nos dias 6, 7 e 8 de agosto de 2024, na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, na subsede de Mogi das Cruzes e nos locais de trabalho (empresas e fábricas metalúrgicas), teremos eleições para a nova diretoria do Sindicato.
Depois de mais de 6 anos de trevas na economia, que refletiu drasticamente na renda das famílias, em particular, dos mais pobres, a renda média dos trabalhadores e trabalhadoras voltou a crescer. Miguel Torres* Os números ultrapassam 2 dígitos, segundo dados divulgados pelo IBGE, na última sexta-feira (19). Assim, a chamada renda domiciliar per capita […]
O dia 28 de agosto de 2023 foi muito importante para o movimento sindical, para a classe trabalhadora e para todos os demais setores que também atuam pelo crescimento econômico e social do Brasil.
Neste 1º de Maio de 2023, a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) chega aos 80 anos. Sua criação, em 1943, foi um marco a partir do qual os trabalhadores garantiram e ampliaram direitos através de muita luta da classe trabalhadora. Antes dela, as relações de trabalho eram comandadas por princípios baseados no período de escravidão. A CLT é um verdadeiro patrimônio da classe trabalhadora.
Discordamos da proposta do Ministério da Fazenda, divulgada na imprensa, de corrigir o salário mínimo pelo PIB per capita. É um retrocesso, um mau conselho para o governo.
Você sabia que ajudamos a eleger o governo Lula em uma ampla frente democrática? Foi uma decisão coletiva, histórica e consciente contra a reeleição de um governo fascista, propagador de ódio e violência, inimigo do meio ambiente e alheio às verdadeiras questões sociais, culturais e econômicas do povo brasileiro.
Não queremos revogar a reforma trabalhista, mas defendemos a revisão de diversos pontos que são perversos para os trabalhadores —ou que geram dúvidas e muita judicialização, acarretando uma série de problemas. Vamos propor a normatização dos direitos para os trabalhadores de aplicativos, por exemplo.
Neste domingo, 2 de outubro, aos olhos de todo o mundo, ocorrem as eleições gerais mais importantes da recente história política do Brasil. Estamos indo às urnas eletrônicas eleger nesta ordem o Deputado Federal, o Deputado Estadual, o Senador, o Governador e o Presidente da República.
Para nós brasileiros esta data é muito significativa, pois somos um povo que lutou muito contra os regimes autoritários, pela redemocratização do País, pelas conquistas da Constituição Federal de 1988 e pelo desenvolvimento do Estado Democrático de Direito.
A classe trabalhadora faz parte desta luta por um País melhor e está mobilizada na luta pela recuperação do poder de compra dos salários, contra o alto custo de vida, nas campanhas solidárias de arrecadação de alimentos e agasalhos para as pessoas mais necessitadas e nos debates sobre a importância da democracia e das eleições do dia 2 de outubro, por intermédio das urnas eletrônicas.
Este 11 de agosto de 2022, quinta-feira, é um dia Histórico para a Democracia e o Estado de Direito. Manifestações ocorrerão em todo o País. Neste ano, em que comemoramos 200 anos da Independência do Brasil, milhões de brasileiros irão dar um grito de alerta por Democracia, Direitos e prevalência do respeito aos direitos fundamentais do povo.
Comemoramos neste 5 de agosto de 2022, os 34 anos de existência da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos, a CNTM, filiada à central Força Sindical.
Iniciamos o 2º semestre de 2022 unidos na luta pelas campanhas salariais. São milhões de trabalhadores, de dezenas de categoriais profissionais, que iniciam a luta por aumento real e ampliação de direitos sociais.
O Brasil está atravessando, principalmente devido ao descaso do governo federal, um momento muito difícil economicamente e socialmente. Há muito desemprego, juros altos, inflação, aumento do custo de vida e muita – muita mesmo - gente passando fome.
Os últimos anos no Brasil trouxeram ainda mais dificuldades para a classe trabalhadora. O Brasil, infelizmente, caiu no ranking das maiores economias, a desigualdade se amplia de forma assustadora, o desemprego atinge índices alarmantes – cerca de 14%, assim como a carestia e a miséria que penalizam, principalmente, os menos favorecidos economicamente.
O dia 1º de Maio, Dia Internacional do Trabalho, é um dia para relembrar as conquistas dos trabalhadores, a defesa dos avanços sociais e o fortalecimento da luta pela ampliação dos direitos e da democracia.
O dia 1º de Maio, Dia Internacional do Trabalho, é um dia para relembrar as conquistas dos trabalhadores, a defesa dos avanços sociais e o fortalecimento da luta pela ampliação dos direitos e da democracia.
Como se não bastasse o horror deste conflito na Ucrânia, ouvimos como muita indignação as palavras preconceituosas, machistas e, ouso dizer, criminosas do deputado estadual Arthur do Val em relação às mulheres ucranianas.
A 3ª CONCLAT E O 1º DE MAIO SÃO DOIS IMPORTANTES EVENTOS DESTE ANO PARA MARCARMOS A NOSSA POSIÇÃO EM DEFESA DA DEMOCRACIA, DA INDUSTRIALIZAÇÃO E DA RETOMADA DO DESENVOLVIMENTO DO BRASIL.
Parabenizo a Fundação Perseu Abramo, pela nota divulgada no dia 17, esclarecendo novamente para a opinião pública os pontos nefastos da reforma para a classe trabalhadora, o movimento sindical, as relações de trabalho e a economia.
No jogo de xadrez quando o rei está sob xeque mate, jogada que representa o final da partida, o rei não pode ser coberto por nenhuma outra peça nem se mover para nenhuma outra casa sem ser tomado por peça do adversário.
Em funcionamento desde 2003, o Programa Bolsa Família atendia até o mês de outubro 39 milhões de pessoas, com média de até R$ 180. Eis que Bolsonaro, num projeto reeleitoreiro, extinguiu o programa e no lugar colocou o Auxílio Brasil.
A decisão do STF sobre o retorno da Justiça gratuita foi muito relevante. Não é pouca coisa. A vigência desse comando na Reforma Trabalhista, simplesmente impede ou dificulta, sobremodo, que o trabalhador e/ou sindicato acesse a Justiça do Trabalho, a fim de buscar ou garantir direitos nas relações de trabalho.
A semana que se inicia é de grande expectativa. O Brasil espera com ansiedade e muita sede de justiça o relatório do senador Renan Calheiros (MDB-AL) à CPI da Covid-19 no Senado.
Dos democratas e progressistas; mais avançado regime político e vetor para conquistar a sociedade que precisa se modernizar para incluir todos que se encontram às margens da civilização.
É um absurdo o descaso do governo brasileiro, principalmente por parte do presidente da República, com a vida e a saúde da população brasileira, desde o início da pandemia até hoje.
Com seu jeito fanfarrão e seu discurso de ódio, Jair Bolsonaro está cumprindo o que prometeu: destruir o País. A economia brasileira está frágil, a pandemia tirou a vida de quase 600 mil pessoas (em meio às tramoias que a CPI tem revelado diariamente) e o povo brasileiro ficou sem horizontes de emprego, renda, direitos e ascensão social.
No próximo sábado, 2 de outubro, teremos atos no Brasil e em outros países para exigir que o Congresso Nacional abra o processo de impeachment do presidente Jair Bolsonaro.
O povo e a classe trabalhadora querem emprego, trabalho decente, mais direitos e saúde.
O Movimento Sindical, como protagonista histórico das lutas democráticas, fortalecido pela unidade de ação das centrais, estará presente no ato do dia 12 de setembro, pelo Impeachment urgente de Jair Messias Bolsonaro. O povo está cansado e estarrecido com as atitudes irresponsáveis do atual mandatário. Ele produz diariamente conflitos desnecessários patrocinando ataques às instituições democráticas, como o movimento sindical, Judiciário, Congresso Nacional, sistema Político-Partidário, Imprensa, Associações Livres, entre tantos outros, e destruindo relações diplomáticas que cultivamos ao longo de nossa história.
Nossa vitória contra a MP 1.045 no Senado e todas as mazelas e perversidades que a proposta aprovada pelos deputados traria para os trabalhadores não foi o êxito de uma batalha qualquer
Esta não é pergunta que se faça, sem que se coloque o “dedo na ferida”. Bolsonaro chegou onde chegou, porque o Brasil é o País onde se concilia o inconciliável ou se faz vistas grossas para as obscenidades mais gritantes e inimagináveis do debate político.
Vamos agora agir no Senado Federal, conversar com o presidente da casa, Rodrigo Pacheco, para defender os direitos do povo trabalhador
Esta posição do STF é um dos motivos que nos levam a repudiar as mudanças aprovadas na Câmara dos Deputados, no dia 10 de agosto de 2021, no texto da MP 1045, que originalmente visa reeditar regras para a manutenção dos postos de trabalho, durante a pandemia da covid, através da redução de jornada e salários e a suspensão de contratos.
Vale lembrar que a CNTM foi fundada no mesmo ano da promulgação da Constituição Brasileira de 1988. Vivíamos uma época de redemocratização do País e de definição de importantes direitos constitucionais, que hoje continuam sendo atacados por projetos neoliberais totalmente contrários aos interesses sociais e trabalhistas da nação.
“É grave a proposta do governo de inserir na reforma tributária um item que pode acabar com o vale-refeição e o vale-alimentação. Vamos pressionar o Congresso Nacional para que os parlamentares não aprovem tal medida e usaremos os protestos de sábado, 24 de julho, Dia de Luta pelo Fora Bolsonaro, para denunciar mais esta barbaridade do governo.
Precisamos começar a conversar e debater sobre as eleições de 2022. Refiro-me ao movimento sindical. Já estamos atrasados neste debate, pois depois da grave derrota de 2018 precisamos eleger uma combativa e numerosa bancada dos trabalhadores ao Congresso Nacional
O governo anunciou a extensão, por mais 3 meses, do auxílio emergencial – mínimo de 150 reais, médio de 240 reais. O valor é muito baixo! Lembramos que estamos na luta pelo auxílio de 600 reais até o fim da pandemia. As centrais reivindicam este valor de 600 desde o ano passado, porque se trata de um valor que tem impacto mais efetivo na economia e nos empregos.
Para acelerarmos no Congresso Nacional a Agenda Legislativa dos trabalhadores elaborada pelo Diap, as direções estaduais das centrais sindicais estão entrando em contato com os deputados e senadores nos seus estados de origem.
Faltava no Congresso Nacional, a agenda dos trabalhadores. Com muito esforço, aplicação e a relevante assessoria do DIAP, conseguimos formatar essa agenda. No final de maio escrevi artigo sobre o tema — Nossa pauta no Congresso: a Agenda Legislativa 2021.
Nesta semana, a Câmara dos Deputados inicia a discussão de mérito da Reforma Administrativa, a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 32/20, do governo federal. Essa “reforma” está no contexto das contrarreformas neoliberais que destroem direitos e conquistas dos trabalhadores públicos e privados.
Concebida pelas centrais sindicais, com assessoria do DIAP e do Dieese, a Agenda Legislativa 2021 é a nossa bússola para atuar organizadamente em nível do Congresso Nacional, na luta político-institucional.
Quem leu os artigos “Caminhos para os sindicatos construírem seu futuro em um mundo do trabalho em mudança” e “A catástrofe do trabalho no Brasil”? Quem ainda não os leu, recomendo-os. Insisto que leiam. São muito importantes para compreendermos nossos objetos cotidianos de trabalho — o Mundo do Trabalho, suas mutações e complexidades.
Na quarta, 26 de maio, às 10h30, faremos um ato nacional em Brasília, em frente ao Congresso Nacional, para exigir vacinas e rapidez na vacinação para todos contra a covid, medidas urgentes contra o desemprego, a fome e a pobreza e o imediato retorno do auxílio emergencial de 600 reais até o fim da pandemia.
O movimento sindical sempre foi essencial para a classe trabalhadora e para a sociedade e, ao agir de forma solidária e unificada, fica mais forte nas mobilizações, negociações e conquistas.
O Supremo Tribunal Federal tem sido protagonista de inúmeras decisões favoráveis à democracia, à civilidade e ao desenvolvimento do País.
O Brasil ainda atravessa momentos terríveis de crises econômica e sanitária, caminhando a passos largos para a marca de meio milhão de mortos por covid-19, sem leitos nos hospitais, sem vacinas, sem equipamentos, equipes e medicações suficientes. E, desde o início, sem uma coordenação nacional, por parte do governo federal, que consiga de forma eficaz e rápida combater a pandemia.
As igrejas e os templos são fundamentais para a expressão da fé e da religiosidade. Mas neste momento é fundamental que estejam fisicamente fechados para proteger os fiéis e colaborar com as medidas restritivas adotadas pelos governos estaduais e municipais contra o aumento do número de casos e mortes por covid-19.
As vacinas são fundamentais para o controle da pandemia, assim como a continuidade das medidas de prevenção (uso de máscara, distanciamento social, higienização e álcool gel