PUBLICADO EM 26 de set de 2020
COMPARTILHAR COM:
Volkswagen e seus funcionários perseguidos na ditadura
Em atividade no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, ex-trabalhadores da Volkswagen e representantes legais tomaram conhecimento dos detalhes do acordo assinado pela montadora que assumiu o compromisso de destinar R$ 36,3 milhões a ex-trabalhadores da empresa presos, perseguidos ou torturados durante o regime militar (1964-1985) e a iniciativas de promoção de direitos humanos.

Wagner Santana, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e Tarcisio Tadeu Garcia Pereira, presidente da Associação de Trabalhadores da Volkswagem vitimados por perseguições políticas e ideológica. Fotos: Adonis Guerra/SMABC
Leia também:
Volks reconhece colaboração com a ditadura e ex-trabalhadores perseguidos serão reparados
O Caso Volkswagen: empresa do nazismo, empresa da ditadura militar
ROBERTO JOSE FERREIRA
Bom dia ,gostaria de saber quem esta enquadrado a este reconhecimento pela VWB em colaboração durante o período da ditadura militar a ex trabalhadores, sendo que fui punido por um período de ano ou mais sem conseguir trabalho com carteira assinada qdo conseguia sempre a resposta vc participou do movimento paradista no ABC no período de 1980 ,por esse motivo não podemos contratar .
Entrei na VWB em 1974 até 1980 fui mandado embora apos o termino da greve de 46 dias