PUBLICADO EM 10 de jul de 2018
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Frentistas de SP debatem ações à conjuntura de desafios

A conjuntura de ataques pesadamente imposta ao sindicalismo pelo atual governo, e o desfecho das negociações salariais dos frentistas de São Paulo foram alguns dos assuntos tratados pelos dirigentes dos dezesseis sindicatos filiados à Fepospetro, na última quinta-feira (5), na sede da entidade, no bairro Vila Mariana, em SP.

Foto: Arquivo

“Foi porque temos representatividade e união que conseguimos evitar o desmonte da nossa convenção coletiva”, diz Luiz Arraes, sobre o conjunto de direitos que foi mantido apesar da Lei da reforma trabalhista (13.467/17), levada pelo sindicato patronal à negociação.

O presidente da Federação Estadual dos Frentistas (Fepospetro) e do Sinpospetro de Osasco/SP defendeu ainda que a luta contra a ofensiva neoliberal de enfraquecer, desacreditar e esvaziar os sindicatos exige dos dirigentes repensar a atuação, que deve estar alinhada aos novos desafios e perfil de trabalhador. “A internet e suas redes sociais, por exemplo”, disse ele, “é ferramenta eficaz para conscientizar, se fazer presente na vida do trabalhador, fazê-lo conhecer que advém da luta do sindicato as conquistas e benefícios de que ele hoje desfruta” .

Arraes alertou que “na atualidade, construir e manter com as bases um efetivo relacionamento não é questão mais de opção, mas de sobrevivência”.

Fonte: Fepospetro

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