PUBLICADO EM 24 de ago de 2023
COMPARTILHAR COM:

Governo e sindicatos debatem novo financiamento sindical

Assista a matéria do Jornal da Tarde da TV Cultura, desta quarta-feira (23), sobre o debate entre governo e sindicatos do novo financiamento

A matéria conta com a participação do secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves (Juruna), que explica como será o novo modelo de financiamento sindical. CONFIRA:

Mais notícias sobre o financiamento sindical

Jornalista dá direito de resposta à sindicalista sobre financiamento sindical

A carta foi publicada na íntegra no artigo da jornalista O futuro do atraso no dia 23/12/2020, no Estadão. Rosângela Bittar foi honesta e transparente ao publicar a resposta em sua própria coluna.

Em suas palavras: “Avanços políticos, alguns verdadeiramente civilizatórios, como foi a extinção do imposto sindical, voltam à mesa de negociação com cínica naturalidade. Celebrado no passado como novo sindicalismo, tal como Jair Bolsonaro foi celebrado como nova política, o malfadado imposto foi reprovado com amplo apoio popular. Para os que dele viviam, os chamados pelegos, a extinção teria sido a razão do enfraquecimento dos sindicatos. Raciocínio que é uma impostura. Sem ele, os sindicatos ganharam autenticidade. Ao associar-se ao projeto, a esquerda atinge o trabalhador em uma de suas mais difíceis conquistas”.

Mas há uma confusão sobre a contribuição sindical e o papel dos sindicatos. E isso foi esclarecido na carta do secretário geral da Força Sindical, João Carlos Juruna, encaminhada à jornalista. Juruna disse:

“Li seu artigo cujo título é Depois da meia-noite. Queria lhe informar que o movimento sindical não está pedindo a volta do imposto sindical, aquele que cada trabalhador pagava um dia de salário anual. Pagava porque o não associado também é beneficiado pelos acordos e convenções coletivas. O que o movimento sindical quer, e isso está parado na Câmara dos Deputados, é a regulamentação de legislação que deixe claro se o sindicato vai também trabalhar para não sócios sem receber nada. A cada convenção coletiva que o sindicato faz, precisa fazer um Termo de Ajuste de Conduta, com o Ministério Público do Trabalho, para poder cobrar de quem não é sócio, pelos benefícios das convenções coletivas estendidas a ele”.

A carta foi publicada na íntegra no artigo da jornalista O futuro do atraso no dia 23/12/2020, no Estadão. Rosângela Bittar foi honesta e transparente ao publicar a resposta em sua própria coluna.

Fonte: Com o Estado de São Paulo

Colocando os pingos nos Is sobre a contribuição sindical

Defesa de Darcy Ribeiro aos sindicatos continua atual

Leia também:

Trabalhador sindicalizado fortalece negociações coletivas

ENVIE SEUS COMENTÁRIOS

QUENTINHAS