Em 2021, o país tinha 5,7 milhões de empresas e outras organizações formais ativas, um aumento de 5,8% (314,5 mil unidades) frente ao ano anterior. Essas empresas tinham 47,6 milhões de pessoas ocupadas assalariadas. Em relação ao pessoal assalariado, trata-se de um crescimento de 4,9% na comparação com 2020, representando 2,2 milhões de postos de trabalho a mais. O pessoal ocupado total também cresceu 4,9%, ou mais 2,6 milhões de pessoas, enquanto os sócios e proprietários aumentaram 5,1% (372,3 mil pessoas). Os dados são do Cadastro Central de Empresas (CEMPRE), divulgado hoje (21) pelo IBGE.
A seção Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas teve as maiores participações em três das quatro variáveis: número de empresas e outras organizações (32,9%), pessoal ocupado (21,0%) e pessoal assalariado (19,2%). Em salários e outras remunerações, ficou em terceiro lugar (13,0%). A liderança foi de Administração pública, defesa e seguridade social (23,8%).
Crescimento acelerado de empresa
“Em 2021 o número de empresas cresceu num ritmo mais acelerado, quando comparado a 2020, ano marcado por forte impacto da pandemia nos negócios. Em relação à 2019, o crescimento acumulado foi de 9,7%, atingindo o patamar de 5,7 milhões”, analisa o técnico da pesquisa, Eliseu Oliveira.
As atividades que mais contribuíram para a alta de 2,2 milhões de assalariados foram Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (428,5 mil), Indústrias de transformação (386,9 mil), Administração pública, defesa e seguridade social (260,4 mil) e Atividades administrativas e serviços complementares (202,8 mil). Por outro lado, a maior queda foi observada em Outras atividades de serviços (-34,3 mil).
Houve aumento do pessoal ocupado assalariado em 18 das 20 atividades econômicas analisadas pela pesquisa. As maiores altas vieram de Atividades imobiliárias (13,7%), Atividades profissionais, científicas e técnicas (12,2%) e Informação e comunicação (12,0%). As únicas quedas em número de assalariados foram em Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais (-0,1%) e Outras atividades de serviços (-4,7%).
Frente a 2020, número de entidades empresariais e órgãos da administração pública cresce
Quando se analisa a natureza jurídica das empresas, as entidades empresariais se destacaram por representarem 91,4% do total. Além disso, tiveram 75,5% do pessoal ocupado total, 72,1% do pessoal ocupado assalariado e 62,1% dos salários e outras remunerações.
Apesar de terem somente 0,4% de participação no total de empresas e outras organizações, os órgãos da administração pública absorveram 18,2% do pessoal ocupado total, 21,2% do pessoal ocupado assalariado e pagaram 31,4% dos salários e outras remunerações.
Representando 8,2% do total de organizações, as entidades sem fins lucrativos obtiveram as menores taxas de participação nas variáveis analisadas pela pesquisa, com 6,3% do pessoal ocupado total, 6,7% do pessoal ocupado assalariado e 6,4% dos salários e outras remunerações.
De 2020 para 2021, o número de empresas e outras organizações das entidades empresariais cresceu 6,4%, enquanto nos órgãos da administração pública a alta foi de 0,5%. Já nas entidades sem fins lucrativos a queda foi de 0,8%. O pessoal total e assalariado cresceu nos três grupos de empresas. Mas os salários e outras remunerações só cresceram nas entidades empresariais (4,2%).
No aspecto salarial, mesmo sendo maioria, as entidades empresariais pagaram os salários médios mais baixos (R$ 2.823,79), ao mesmo tempo que os órgãos da administração pública apresentaram queda de 6,2%, assim como as entidades sem fins lucrativos (-1,6%).
Homens são maioria e recebem salário mais alto, mas participação feminina volta a aumentar
Cerca de 55,1% do pessoal ocupado assalariado eram homens e 44,9%, mulheres, sendo que eles absorveram 59,2% dos salários e outras remunerações, enquanto elas ficaram com 40,8%. Frente a 2020, houve aumento de 4,9% de assalariados (6,3% no número de mulheres e 3,8% no de homens). No aspecto salarial, os homens receberam um salário médio superior ao das mulheres. Enquanto eles ganharam R$ 3.484,24, elas receberam R$ 2.995,07, uma diferença de 16,3%. As mulheres receberam, em média, o equivalente a 86,0% do salário médio mensal dos homens.
“Em 2021 a participação feminina voltou a crescer, chegando a 44,9%, depois de recuar em 2020, quando foi de 44,3%. Desde o início da série histórica, em 2009, a participação das mulheres mostrava crescimento. Aumentou de 41,9% naquele ano, para 44,8% em 2019”, explica Eliseu.
Escolaridade de pessoal assalariado
Quanto à escolaridade, 76,7% do pessoal assalariado não tinha nível superior, e 23,3% sim. Os salários e outras remunerações pagos ao grupo sem nível superior corresponderam a 52,4% do total, enquanto os referentes às pessoas com esse nível de instrução representaram 47,6%.
O pessoal ocupado assalariado sem nível superior recebeu, em média, R$ 2.238,25, equivalente a 33,8% do valor médio pago a quem tinha essa escolaridade (R$ 6.613,47). A pessoa assalariada que tinha nível superior, portanto, recebeu em média o triplo de quem não tinha.
A seção Alojamento e alimentação foi responsável pela maior participação de pessoas assalariadas sem nível superior (95,9%). Já a atividade Educação apresentou a maior parcela de assalariados com esse nível de escolaridade (65,2%).
Massa salarial sobe 0,3%, mas salário médio recua 2,6%
A soma de salários e outras remunerações pagas por empresas e organizações foi de R$ 2,0 trilhões em 2021, em termos reais, um aumento de 0,3% em relação a 2020. O salário médio mensal mostrou queda real de 2,6%, passando de R$ 3.353,07 para R$ 3.266,53. Os maiores valores foram pagos por Eletricidade e gás (R$ 7.472,39), seguida por Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (R$ 7.275,82) e Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais (R$ 6.630,96). Os valores estão 128,8%, 122,7% e 103,0%, respectivamente, acima da média. Em termos de salário mínimo, a média nacional foi de 3,0 salários, sendo de 3,2 para os homens e 2,7 para as mulheres.
Já os salários mais baixos foram de Alojamento e alimentação (R$ 1.599,56), Atividades administrativas e serviços complementares (R$ 1.956,69) e Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (R$ 2.171,00) que, respectivamente, estão 51,0%, 40,1% e 33,5% abaixo da média.
Os salários das mulheres caíram 1,8%, de R$ 3.049,99 para R$ 2.995,07, enquanto os dos homens recuaram 3,1%, de R$ 3.595,09 para R$ 3.484,24. Já o salário médio mensal do pessoal ocupado assalariado sem nível superior diminuiu 1,4%, passando de R$ 2.269,00 para R$ 2.238,25, e o do pessoal assalariado com nível superior reduziu 4,0%, caindo de R$ 6.891,96 para R$ 6.613,47.
Os maiores salários foram do Distrito Federal (média de 5,1 salários mínimos) e Amapá, (3,5 salários mínimos). Rio de Janeiro e São Paulo vinham a seguir, com média salarial de 3,4 salários mínimos. As médias mais baixas foram em Alagoas e Paraíba (2,2 salários mínimos, ambos).
Sudeste mantém maior concentração de unidades locais do país
O Sudeste permanece com alta concentração de unidades locais, pessoal ocupado total e assalariado, além de salários e outras remunerações. Em 2021, ela foi responsável por 3,2 milhões das unidades locais do país (50,4%); 27,1 milhões das pessoas ocupadas (49,1%); 23,2 milhões das pessoas assalariadas (48,7%); e R$ 1,0 trilhão dos salários e outras remunerações (52,5%).
A Região Sul foi a segunda colocada em participação no número de unidades locais (22,5%), pessoal ocupado total (18,5%) e salários e outras remunerações (17,0%). Em relação aos assalariados, ficou em terceiro lugar (17,7%), atrás do Nordeste (18,7%), que ocupou a terceira colocação em número de unidades locais (14,9%) e salários e outras remunerações (14,7%).
No ranking por estados, São Paulo continuou com maior participação em número de unidades locais (30,7%), pessoal ocupado total (28,6%), pessoal ocupado assalariado (28,3%) e salários e outras remunerações (32,6%). Minas Gerais aparece em segundo lugar no número de unidades locais (10,5%), pessoal ocupado total (10,5%) e pessoal ocupado assalariado (10,4%), e em terceiro nos salários e outras remunerações (9,0%). Já o Rio de Janeiro foi o terceiro em pessoal ocupado (8,0%) e pessoal assalariado (8,1%), além do segundo lugar em salários e outras remunerações (9,2%) e da quinta posição em unidades locais (7,2%).
Ante 2020, o número de unidades locais cresceu em todas regiões e estados, principalmente no Centro-Oeste (7,3%) e Norte (6,2%). Quanto ao pessoal total e assalariado, Norte (6,2%, para ambos) e Nordeste (5,7%, para ambos) apresentaram os maiores aumentos.
Quanto aos salários e outras remunerações, houve altas apenas nas regiões Sul (1,5%) e Sudeste (1,3%). As maiores quedas foram observadas no Centro-Oeste (-2,5%) e no Norte (-2,0%).
Fonte: IBGE
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