Os sindicalistas conversaram com Marcos Pereira, do Republicanos, 1º vice-presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, líder do PP na Câmara, Ricardo Barros, do PP, líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro, do PP, que é relator da Reforma Tributária, e Baleia Rossi, presidente nacional do MDB. Também participou das conversas o deputado federal e presidente do Solidariedade, Paulo Pereira da Silva, Paulinho da Força.
Segundo Miguel Torres, presidente da Força Sindical, surgiu nas conversas a questão do teto de gastos. Mas ele esclareceu que o auxílio não fere o teto porque está baseado em uma medida emergencial e que provem do tesouro nacional.
As lideranças sindicais, que já lançaram um abaixo assinado pela manutenção dos 600 reais mensais no mínimo até dezembro defendem, a continuidade do benefício para amenizar os impactos da crise na população mais carente e que utiliza este benefício além de ser importante para ajudar a economia a se reeguer.
No encontro foi entregue aos parlamentares o documento Manutenção do auxílio emergencial de R$ 600 até dezembro