PUBLICADO EM 19 de mar de 2021
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Brasil vive semana letal com mais de 2 mil mortes por dia

Mais uma vez, o Brasil viveu o seu dia mais letal da pandemia: 2.659 mortes nas últimas 24 horas. São Paulo foi o estado que mais perdeu vidas. Foram cerca de 66 mil pessoas vítimas fatais da Covid-19. Isso equivale a 1 óbito a cada 2 minutos. Em todo o país, 287.795 pessoas perderam suas vidas.

Mais uma vez, o Brasil viveu o seu dia mais letal da pandemia: 2.659 mortes nas últimas 24 horas. São Paulo foi o estado que mais perdeu vidas. Foram cerca de 66 mil pessoas vítimas fatais da Covid-19. Isso equivale a 1 óbito a cada 2 minutos. Em todo o país, 287.795 pessoas perderam suas vidas.

Diante de um índice tão alarmante, não posso ficar calado. O nosso povo está sofrendo com a pandemia que não para de espalhar dor e incertezas.

Se São Paulo, que é o estado mais rico da federação não consegue conter os efeitos da crise sanitária, imagine aqueles que sempre dependeram de ajuda, como os do Norte e Nordeste. Fechar os olhos para isso é desumano.

Até quando vamos ver jovens, idosos e crianças morrendo em consequência da Covid-19? Até quando vamos ficar vacinando a conta-gotas? Até quando o nosso povo vai ficar sem dormir por não ter garantias de colocar alimento à mesa?

Os brasileiros não merecem tamanha aflição. Como deputado federal, tenho votado a favor de projetos de enfrentamento aos efeitos da pandemia, tanto na saúde quanto na economia. Mas não adianta aprovarmos projetos, se o que falta é planejamento para colocá-los em prática. É preciso unificar o plano de vacinação e adquirir mais imunizantes. Urgente!

Além disso, o Brasil precisa de medidas sanitárias nacionais para conter o avanço da doença. Precisa de um comitê de crise, formado por técnicos de todas as áreas. Precisa de um Norte.

Não dá mais para ver o índice crescente de mortes e achar que é normal. Nada disso é normal. Não dá mais para ver brasileiros perdendo os seus empregos e fechando suas empresas. Não dá mais para ver trabalhadores informais tentando vender seus produtos escondidos, porque correm riscos de serem multados por fiscais.

Conter a doença e os seus efeitos desastrosos devem ser prioridade.

Precisamos dar um basta e vencer a Covid-19.

Paulinho da Força, deputado federal por São Paulo e presidente nacional do Solidariedade

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