Os beneficiados compareceram à sede do Sindicato na manhã da segunda (3), para receber o valor tão esperado das mãos do presidente da entidade, Ricardo Patah.

Patah ressalta a importância da atuação do Jurídico do Sindicato. “Foi uma ação complicada, mas persistimos até que cada trabalhador recebesse todos os seus direitos”, ele afirma.

Beneficiados pela ação receberam cheque segunda (3) na sede do Sindicato

À época, a empresa baixou as portar sem dar assistência a seus empregados, que chegaram a ficar 12 meses sem salário, na esperança de que os problemas financeiros da companhia fossem resolvidos.

Gestante – Maria Clarice Ferreira estava gestante quando a empresa começou a atrasar os salários. “Quando faliu minha filha tinha dois meses. Pequei a licença maternidade e o Sindicato me ajudou com a liberação do Fundo de Garantia. Foi o que me deu tranquilidade”.

Clarice conta que a empresa não deu assistência quando fechou as portas. “Por parte da empresa, não tive nenhum apoio. Mas o Sindicato prestou assistência”, comentou.

Socorro – Para Patah, situações como essa humilham trabalhadores. “Eles descobrem que a empresa quebrou no momento em que vão trabalhar e encontram as portas fechadas”. O dirigente garante: “Mas o Sindicato está aqui para dar assistência”.

Mais – Acesse o site dos Comerciários de São Paulo.

Fonte: Agência Sindical