PUBLICADO EM 29 de jan de 2025
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Sindicalismo Comerciário na luta pela adoção do trabalho decente

Descubra os pilares estratégicos para a adoção do trabalho decente pela Fecomerciários e seus Sindicatos Filiados.

Fecomerciários: pilares estratégicos para adoção do trabalho decente.

Fecomerciários: pilares estratégicos para adoção do trabalho decente.

Na semana de combate ao trabalho escravo, celebrado em 28 de janeiro, a Fecomerciários e seus 72 Sindicatos Filiados reafirmam o seu engajamento unitário pela adoção do Trabalho Decente; base para a erradicação dessa exploração de mão de obra no Brasil.

  1. O sindicalismo comerciário paulista entende que são pilares estratégicos do conceito de Trabalho Decente:
  2. Os direitos e princípios fundamentais do trabalho.
  3. A promoção do emprego de qualidade.
  4. A extensão da proteção social e o
  5. Diálogo social.

Sinteticamente, esses pilares trazem a ideia de que todos tenham o direito de realizar um trabalho produtivo, em condições dignas, com liberdade e segurança.

O respeito às normas de direito, saúde e segurança do trabalhador e políticas de proteção social também são fundamentais e colaboram para:

  1. Redução das desigualdades sociais.
  2. Superação da pobreza e
  3. Desenvolvimento sustentável.

A OIT estabeleceu três objetivos principais que refletem as dimensões mais importantes da proteção social.

São elas:

  1. Promover condições essenciais para o Trabalho Decente, incluindo remuneração e jornada de trabalho adequadas, além de segurança e saúde.
  2. Promover a extensão da cobertura e a efetividade dos sistemas de seguridade social, para proporcionar acesso a cuidados de saúde e proteção do rendimento em contingências como maternidade, desemprego, doenças, invalidez e acidentes de trabalho.
  3. Promover programas e atividades para proteger grupos vulneráveis, tais como migrantes e trabalhadores informais, entre outros.

Motta

O presidente da Federação, Luiz Carlos Motta, observa:

“Não há vida decente sem Trabalho Decente. É nosso compromisso humanizar as relações entre capital e trabalho e estimular a aplicação do diálogo social entre trabalhadores, governos e empresários”.

Fonte: Zilmara Alencar Consultoria Jurídica

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