PUBLICADO EM 04 de fev de 2025
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Fecomerciários orienta sobre prevenção ao assédio moral

Descubra como se prevenir do assédio moral no trabalho. Conheça os atos cruéis e desumanos que podem ocorrer nas relações profissionais.

Assédio moral no trabalho: saiba como se prevenir

Assédio moral no trabalho: saiba como se prevenir

Segundo o Ministério do Trabalho, “são atos cruéis e desumanos que caracterizam uma atitude violenta e sem ética nas relações do trabalho, praticados na maioria das vezes por um ou mais chefes contra os seus subordinados”.

Pode ser cometido contra uma só pessoa ou dirigido a várias, quando é classificado como coletivo. O objetivo do agressor é desestabilizar emocional e profissionalmente a vítima. Pode ter o intuito de forçá-la a se demitir ou criar motivos para demiti-la por insubordinação.

Principais alvos

  1. Mulheres e homens por motivo de sua raça ou etnia, orientação sexual, crença religiosa e competência profissional.
  2. Jovens recém-admitidos e mulheres com responsabilidades familiares e sem parceiros estáveis.
  3. Doentes, acidentados e pessoas com deficiência também costumam ser alvos.

Atos

Todo comportamento abusivo (gesto, palavra e atitude) repetitivo que ameaça a integridade física ou psíquica de uma pessoa é considerado assédio moral. Exemplos:

  1. Desmoralizar publicamente o trabalhador.
  2. Ameaçar constantemente de demissão.
  3. Ignorar a sua presença.
  4. Sugerir que peça demissão.
  5. Espalhar rumores sobre a sua moral.

O que fazer?

Os companheiros de trabalho devem ser solidários com colegas que sofrem assédio moral; a situação atinge toda a equipe. É importante resistir, pois o medo reforça o comportamento do agressor. Vale anotar os acontecimentos humilhantes (dia, data, hora) e, também, procurar o Sindicato e relatar os fatos. Denúncias no Ministério do Trabalho CLIQUE AQUI.

Motta

O presidente da Fecomerciários, Luiz Carlos Motta, alerta:

“Situações vexatórias, constrangedoras e humilhantes no trabalho, devem ser denunciadas. O sigilo é absoluto. Afinal, está em risco a saúde, a vida e o emprego da vítima”.

Fonte: CNTC

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