Em mais uma carta ao BRICS sindical, a Federação de Sindicatos Independentes da Rússia denuncia que desde o fim de fevereiro, o “ocidente coletivo” já impôs seis pacotes das assim chamadas sanções “infernais” contra o nosso País. Segundos eles, tais sanções como objetivo destruir a economia da Rússia e forçar sua liderança política a abandonar a operação.
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China e Rússia realçaram a importância que conferem ao papel do Brasil, da Índia e da África do Sul nas relações internacionais, além de apoiarem suas aspirações de desempenharem papéis mais relevantes na ONU.
Piso terá dois reajustes neste ano e pode aumentar novamente em janeiro, dependendo da inflação. Acordo foi resultado de negociação coletiva
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Mais uma carta da Federação dos Sindicatos Independentes da Rússia foi recebida pelas Centrais Sindicais que integram o BRICs sindical posicionando as entidades sobre os eventos importantes que aconteceram nas últimas duas semanas. Na carta Evgeny Makarov, Coordenador nacional do Fórum BRICS TU e Vice-presidente da Federação dos Sindicatos Independentes da Rússia, diz que as sanções contra a Rússia são contrárias ao senso comum e seus próprios interesses econômicos.
Em carta enviada à centrais sindicais no dia 7 de abril de 2022, a Federação disse que "encontrou ações da parte de certos afiliados e membros da equipe da CSI que nos fizeram rever cuidadosamente os aspectos essenciais de nosso relacionamento". Ações como "unilateralidade e viés na apresentação e consideração de questões relacionadas à operação militar na Ucrânia". A FNPR pontua que a guerra civil na Ucrânia começou em 2014 e que os sindicatos ucranianos nunca levantaram as questões de acordo pacífico do conflito, proteção de direitos trabalhistas e humanitários de seus próprios membros nos territórios do Sudeste. A CSI (Confederação Sindical Internacional), fundada em novembro de 2006 em Viena, Austria, é a maior federação internacional de sindicatos.