PUBLICADO EM 01 de dez de 2020
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Vamos conversar com eleitos e cobrar, afirma Miguel Torres, da Força

Centrais se reuniram na tarde desta segunda, dia 30, a fim de avaliar o quadro político e encaminhar reivindicações da pauta unitária.

“Queremos conversar, sem abrir mão de pressionar” – Foto: Jaélcio Santana

Encerrado o processo eleitoral, os prefeitos precisam pôr a mão na massa e trabalhar, já. E as urgências estão aí. Quem faz o alerta é o metalúrgico Miguel Torres, presidente da Força Sindical.

Para tanto, as Centrais se reuniram na tarde desta segunda, dia 30, a fim de avaliar o quadro político e encaminhar reivindicações da pauta unitária.

Em entrevista à Agência Sindical, Miguel diz: “A questão urgentíssima é o enfrentamento da pandemia, e os prefeitos não podem vacilar. Também é urgente criar frentes de trabalho, pra ocupar pessoas e garantir uma remuneração mínima”.

Para o dirigente, além das frentes de trabalho, prefeitos devem adotar ações de acolhimento. “A miséria aumentará, pricipalmente devido ao fim do Auxílio Emergencial”, afirma.

Encaminhamento – Segundo o presidente da Força Sindical, as Centrais devem procurar os prefeitos das Capitais e cidades maiores. “Queremos conversar, sem abrir mão de pressionar, porque é um direito do cidadão e das suas entidades, como as organizações sindicais”, observa Miguel Torres.

Votação – O sindicalista chama atenção pro alto índice de abstenções e nulos. “Quase 10% dos eleitores saíram de casa, em meio à pandemia, e foram anular o voto. Isso precisa ser compreendido e enfrentado por todos. Até porque o voto fortalece a democracia”, conclui.

Fonte: Agência Sindical

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