PUBLICADO EM 08 de nov de 2017
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IBGE: indústria tem alta em em 6 de 14 regiões pesquisadas

No Rio de Janeiro, estado com maior alta, aumento na produção foi de quase 9% de agosto para setembro; também tiveram resultados positivos de agosto para setembro Goiás (2,1%), Pará (2,0%), São Paulo (1,3%), Paraná (0,2%) e Santa Catarina (0,2%); na contramão, a produção industrial recuou no Espírito Santo (-3%), em Pernambuco (-2,5%), na Região Nordeste (-2%), no Ceará (-1,1%), no Amazonas (-1,1%), na Bahia (-1,1%), no Rio Grande do Sul (-1,0%) e em Minas Gerais (-0,4%); 

A produção industrial cresceu em 6 dos 14 regiões em setembro, segundo informou nesta quarta-feira (8) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O maior avanço partiu do Rio de Janeiro, que registrou um aumento de 8,7%.

Também tiveram resultados positivos de agosto para setembro Goiás (2,1%), Pará (2,0%), São Paulo (1,3%), Paraná (0,2%) e Santa Catarina (0,2%).

Na contramão, a produção industrial recuou no Espírito Santo (-3%), em Pernambuco (-2,5%), na Região Nordeste (-2%), no Ceará (-1,1%), no Amazonas (-1,1%), na Bahia (-1,1%), no Rio Grande do Sul (-1,0%) e em Minas Gerais (-0,4%).

Considerando os resultados de todos os locais, a produção da indústria brasileira subiu 0,2% em setembro frente a agosto, conforme mostrou o IBGE na semana passada.

Indústria do Pará
Na comparação dos dados de setembro com os do mesmo período de 2016, a indústria mostrou desempenho mais positivo, com uma alta de 2,6% e dez dos (nessa base de comparação) 15 locais pesquisados. Os destaques ficaram com Pará (13,2%) e Rio de Janeiro (11,3%), influenciados pelos avanços de indústrias extrativas (minérios de ferro em bruto ou beneficiados), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis e de veículos automotores, reboques e carrocerias.

Cresceram ainda as produções das indústrias do Paraná (8,9%), Goiás (7,3%), Amazonas (6,8%), São Paulo (5,0%), Bahia (4,7%), Mato Grosso (4,5%), Ceará (3,3%) e Santa Catarina (2,4%).

Por outro lado, recuaram as produções de Rio Grande do Sul (-5%) e Pernambuco (-4,1%) – pressionados pelo comportamento negativo vindo dos setores de celulose, papel e produtos de papel (celulose) e produtos alimentícios. Também reduziram a produção Espírito Santo (-2,7%), Região Nordeste (-1,3%) e Minas Gerais (-0,8%).

Fonte: Portal do G1

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