A reforma da Previdência proposta por Bolsonaro traz uma aposentadoria injusta e atinge, principalmente, as mulheres. Nesta sexta (8), elas serão homenageadas no Brasil e no mundo. Por aqui, o ataque contra seus direitos será pauta na maioria das manifestações, que acontecerão em todo o País.
Idade mínima, transição e principalmente o tempo de contribuição praticamente inviabilizam acesso à aposentadorias para uma população que convive cada vez mais com trabalho precário e desemprego, aponta o economista Fausto Augusto Júnior, coordenador de Educação do Dieese
Uma mobilização nacional foi convocada para o dia 22 de março pelas centrais sindicais CUT, CTB, Força Sindical, Intersindical e CSP-Conlutas com o objetivo de intensificar a luta contra a “reforma” da Previdência proposta pelo governo de Jair Bolsonaro.
Ao menos dez dispositivos da proposta de reforma da Previdência do governo federal podem ser questionados no Supremo Tribunal Federal (STF).
Maior reclamação entre os deputados é a de que a equipe econômica não ouviu as lideranças do Congresso antes do envio do texto; proposta prevê pagamento de R$ 400 a idosos de baixa renda e idade mínima de 60 anos para trabalhador rural
Após avaliar as manifestações do dia 20 em defesa da aposentadoria e dos direitos dos segurados, as Centrais Sindicais aprovaram terça (26) um calendário de mobilizações contra o fim da Previdência Pública e ainda ações no campo da comunicação.
Mudança é polêmica; parte dos especialistas teme perdas para aposentados, outros veem avanço; Há quem tema que o reajuste passe a oscilar de maneira até extrema.
Seis senadores que saíram derrotados das eleições de 2018 recorreram à diretoria-geral do Senado Federal para passar a receber suas aposentadorias de até R$ 32 mil por mês já a partir deste mês. O jornal O Estado de S. Paulo mostrou em janeiro que 26 senadores e 142 deputados e ex-deputados poderiam pedir aposentadoria a partir de fevereiro.
João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical, criticou a falta de diálogo com o governo antes da apresentação da proposta de reforma da Previdência, ocorrida hoje no Congresso Nacional. Sem diálogo com o Planalto, ele espera que os sindicatos consigam debater o projeto com o parlamento antes que as mudanças sejam adotadas.
Afirmação é da presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), Adriana Bramante: mudança diminui em até 30% valor dos benefícios
A PEC 6/2019, proposta de reforma da Previdência apresentada por Jair Bolsonaro, é uma tentativa de fazer com que o cidadão trabalhe mais, contribua por mais tempo e receba um benefício menor. Essa é a sua essência.
A Escola Dieese de Ciências do Trabalho realiza dias 13 e 14 de março, em São Paulo, o curso “Reforma da Previdência: desafios para o movimento sindical”. A atividade é presencial e voltada para o movimento sindical e demais interessados, com carga horária de 16 horas.
Idade mínima, transição e principalmente o tempo de contribuição praticamente inviabilizam acesso à aposentadorias para uma população que convive cada vez mais com trabalho precário e desemprego
A proposta de reforma da Previdência entregue na manhã desta quarta-feira (20) pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), é abrangente: inclui trabalhadores da iniciativa privada, servidores públicos e beneficiários da assistência social.
O economista Fausto Augusto Júnior, coordenador de Educação do Dieese, afirma que o objetivo da reforma da previdência "é criar um enorme mercado de previdência no Brasil. Todo mundo vai ter garantido mil reais e quem quiser mais vai procurar um PGBL e VGBL da vida (...) É uma mudança estrutural que altera o que será o Brasil daqui a 50 anos. Uma grande mudança constitucional que nenhum governo deveria estar autorizado a fazer"
Representantes das principais centrais do país realizaram, nesta quarta-feira (20), a Assembleia Nacional da Classe Trabalhadora, na Praça da Sé, para mobilizar bases, conscientizar a população sobre prejuízos da proposta de reforma da Previdência apresentada pelo governo
De acordo com uma pesquisa divulgada ontem (19) pela XP Investimentos, para a maioria dos brasileiros a reforma da Previdência é necessária, mas não deveria haver idade mínima para se aposentar.
As centrais sindicais – CTB, CSB, CUT, Força Sindical, Nova Central, Intersindical, CSP-Conlutas, CGTB – realizam na próxima quarta-feira, dia 20, às 10 horas, na Praça da Sé, em São Paulo, a Assembleia Nacional da Classe Trabalhadora.
As Centrais Sindicais realizam quarta (20) às 10 horas, na Praça da Sé, Centro da capital paulista, a Assembleia Nacional da Classe Trabalhadora, contra a reforma da Previdência, que o governo Bolsonaro poderá enviar ao Congresso a qualquer momento. Nesta segunda (18) dirigentes das entidades se reúnem, às 15 horas, na sede do Dieese, em São Paulo para definir os últimos detalhes do ato.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, afirmou que a reforma da Previdência pode ser votada em junho. Maia deu a declaração ontem, em Teresina (PI), após encontro com o governador Wellington Dias.
A Força Sindical reafirmou nesta sexta-feira (15), através de nota oficial, sua posição contrária a proposta de reforma da Previdência que "fragilize, desmonte ou reduza o papel da Previdência Social Pública."
O presidente e o ministro da Economia, Paulo Guedes, chegaram a um acordo sobre a proposta final da reforma da Previdência, que deve ter transição de até 12 anos e prevê economia de R$ 1,1 tri; projeto será enviado ao Congresso no dia 20
Fora da agenda, Guedes disse a dirigentes da Força não ter proposta fechada. Antes, recebeu Kim Kataguiri e sua frente pró mercado, justamente para falar de Previdência. Hoje, reúne-se com Bolsonaro
INSS só aplica a majoração para aposentados por invalidez que precisem da ajuda permanente
Reforma da Previdência: estudo de especialista mostra vantagens e desvantagens do regime de capitalização Está no contexto de debates preliminares, antes de o texto ser enviado para análise, discussão e votação pelo Congresso Nacional, o conteúdo da proposta de reforma da Previdência, que inclui, entre outros aspectos o regime de capitalização.
Um decreto publicado no Diário Oficial da União da última sexta-feira (8) autoriza o governo Jair Bosonaro a transferir R$ 600,056 bilhões da seguridade social para cobrir os encargos financeiros, além de também autorizar que parte dos recursos sejam transferidos para estados, municípios e o Distrito Federal.
Autor de proposta de capitalização da Previdência que rivalizou com a de Paulo Guedes durante a campanha eleitoral, o economista e deputado federal Mauro Benevides (PDT-CE) afirma que o formato em estudo pelo ministro da Economia prejudica o trabalhador e cria um passivo gigantesco para o governo.
Os aposentados do INSS já estão recebendo o benefício com o reajuste anual, mas o percentual, de 3,43% para quem ganha mais do que o piso, não será suficiente para cobrir despesas básicas.
A equipe econômica estuda propor dispositivos para que a Constituição limite as possibilidades de programas de refinanciamento (Refis) para dívidas previdenciárias.
O presidente Jair Bolsonaro editou, em 18/1/2019, sem consulta ou negociação prévia e desconhecendo os princípios de gestão democrática e do papel do CNPS (Conselho Nacional de Previdência Social), a Medida Provisória 871, instituindo um programa de revisão dos benefícios previdenciários e modificações nas regras para acessar e requerer os auxílios.
O governo Jair Bolsonaro pretende criar regras diferenciadas para o público que hoje recebe o Benefício da Prestação Continuada (BPC), concedido a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda. A principal mudança é que o valor do pagamento não ficará atrelado ao salário mínimo, como é hoje.
Os brasileiros que ganham acima de um salário mínimo precisarão contribuir por 40 anos para conseguir se aposentar com 100% do salário de contribuição (cujo teto hoje é de R$ 5,839 mil), segundo a minuta da proposta de reforma da Previdência obtida pelo ‘broadcast’, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, que foi preparada pela equipe econômica e será apresentada ao presidente Jair Bolsonaro.
Proposta preparada pela equipe econômica, e que terá de passar pelo crivo do presidente Jair Bolsonaro, prevê medidas duras para se chegar a uma economia de R$ 1,3 trilhão em dez anos, mas membros do próprio governo já manifestaram dúvidas
Sob pretexto de passar um 'pente-fino' e eliminar fraudes, Medida Provisória 871 ameaça de morte a aposentadoria e demais benefícios com iniciativa que, na prática, só protege os grandes devedores
Os trabalhadores e trabalhadoras da construção civil serão os mais prejudicados se o Congresso Nacional aprovar a obrigatoriedade de idade mínima de 65 anos para que homens e mulheres possam se aposentar, como quer o governo de Jair Bolsonaro (PSL).
Integrantes de alta patente das Forças Armadas consideram que a carreira está defasada em relação a outras típicas de Estado
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) enviará o texto da reforma da previdência ao Congresso Nacional nas vésperas das folias de Carnaval. É o momento que os brasileiros mais se distraem com Rei Momo, os blocos, os salões, enfim, quando todos se desligam do mundo real para mergulhar na festa mais pagã do mundo.
A diretoria gestora da UGT São Paulo convidou e o presidente da UGT Nacional, Ricardo Patah, aceitou se reunir na quarta-feira à tarde, na sede da Central Estadual, a fim de traçar uma estratégia comum entre as entidades a respeito da reforma da Previdência que o governo Bolsonaro quer impor aos brasileiros. Para elaborar seu projeto, o governo excluiu as centrais sindicais e os trabalhadores dos estudos sobre essas mudanças.
Reunidas nesta quinta (24), as centrais sindicais (CTB, CSB, CUT, Força Sindical, Nova Central, Intersindical, CSP-Conlutas, CGTB) afinaram as propostas de agenda e aprovaram a organização de uma grande Assembleia da Classe Trabalhadora no próximo Dia 20 de Fevereiro, na Praça da Sé, em São Paulo que fará parte do calendário de ações do Dia Nacional de luta contra o fim da Aposentadoria e em defesa da Previdência Pública.
O rombo das contas públicas decorre dos elevados gastos financeiros sigilosos para arcar com o pagamento dos juros mais elevados do mundo da “opaca” dívida pública que nunca foi auditada.
Para celebrar o Dia Nacional dos Aposentados, o Sindicato promoverá, em 24 de janeiro, quinta-feira, a partir das 8 horas, na sede em São Paulo, um debate sobre o que poderá mudar com a Reforma da Previdência Social, com as presenças do senador Major Olímpio, do deputado Federal Paulinho da Força, lideranças sindicais e políticas.
Com novos mecanismos, País deve economizar mais do que R$ 9,8 bi previstos inicialmente no combate a irregularidades
Após escalar sete ministros com vínculos militares para o seu primeiro escalão, o presidente Jair Bolsonaro enfrenta um lobby da caserna contra o que é considerada a principal medida do governo: a reforma da Previdência.
O piso previdenciário, valor mínimo dos benefícios do INSS (aposentadoria, auxílio-doença, pensão por morte) e das aposentadorias dos aeronautas, será de R$ 998,00. O piso é igual ao novo salário mínimo nacional, fixado em R$ 998 por mês em 2019.
A proposta de reforma da Previdência do governo Bolsonaro pode conter um dispositivo que permitiria que trabalhadores de baixa renda recebam parte do benefício antes de atingirem a idade mínima. A partir dos 55 anos, trabalhador já poderia receber 25% do salário mínimo, se tiver um tempo mínimo de contribuição.
Para reduzir a polêmica em torno da idade mínima dos que estão prestes a se aposentar, a equipe econômica do governo Jair Bolsonaro (PSL) estuda a criação de um novo sistema de pontuação para a regra de transição na reforma da Previdência.
Representantes das centrais sindicais e de sindicatos de diversas categorias estiveram reunidos nesta terça-feira (15), na sede do Dieese, em São Paulo, para traçar ações contra a reforma da Previdência.
A primeira reunião das seis maiores centrais sindicais do país após a eleição de Jair Bolsonaro (PSL) vai começar com um chamado a greve geral.
O rombo na previdência das Forças Armadas foi o que mais cresceu no último ano, de acordo com dados oficiais do próprio governo; a equipe econômica chefiada por Paulo Guedes defende a inclusão dos militares na proposta de reforma da Previdência, sobretudo porque o presidente eleito Jair Bolsonaro é da categoria e deveria "dar o exemplo" ao pedir "sacrifício" à população com regras mais exigentes para a previdência
É comum que recém-aposentados sejam assediados por bancos e financeiras que oferecem crédito com desconto em folha.
O ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Carlos Alberto dos Santos Cruz, engrossou na terça-feira, 8, o coro dos que querem ver os militares fora da reforma da Previdência.
Proposta que reduz tempo para contagem de benefício afetaria os mais pobres, que se aposentam por idade
A proposta de reforma da Previdência em estudo pela equipe econômica do presidente Jair Bolsonaro prevê uma regra de transição de 10 a 12 anos.
O governo federal formalizou a nomeação do economista e deputado federal Rogério Simonetti Marinho no cargo de secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.
O presidente Jair Bolsonaro disse que a proposta de reforma da Previdência em discussão no governo prevê a idade mínima de 62 anos para os homens e 57 anos para as mulheres com aumento gradativo.
O seminário "Previdência Justa e Humana", realizado dias 16 e 17 pela União Geral dos Trabalhadores (UGT-SP), aprovou documento com 16 sugestões. As propostas indicam que pontos prioritários a Central defenderá, a fim de preservar conquistas.
Idosos e pessoas com deficiência, que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC), têm até 31 de dezembro para fazer a inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) do governo federal. Quem não fizer a inscrição terá o benefício suspenso.
Segundo Edison Garcia, migração do instituto, hoje no Ministério do Desenvolvimento Social, para a pasta da Economia está confirmada
O Fórum Nacional de Mulheres da Centrais Sindicais lançou um documento para alertar sobre as mudanças que devem ocorrer e penalizar ainda mais os trabalhadores, em especial as trabalhadoras brasileiras.
Os aposentados, pensionistas e demais beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) recebem a segunda parcela do 13º a partir desta segunda-feira (26).
O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) começa a pagar na próxima segunda-feira (26) a segunda parcela do 13º salário dos aposentados e pensionistas. Os depósitos serão feitos até 7 de dezembro, junto com a folha mensal de pagamento do mês de novembro.
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, disse nesta segunda-feira (12) que dificilmente conseguirá aprovar algo da reforma da Previdência ainda neste ano. Na mesma linha, o futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou que a tendência é que a aprovação da reforma fique para o ano que vem.
As Centrais Sindicais CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central, CSB, Intersindical, CSP-Conlutas e CGTB, realizaram nesta segunda-feira (12) na sede do Dieese, em São Paulo, uma Plenária Sindical para debater a luta contra a proposta de reforma da Previdência do novo governo.
As Centrais Sindicais promoveram na manhã desta segunda-feira, 12 de novembro, a Plenária Sindical em Defesa da Previdência e Seguridade Social. O objetivo do evento, realizado no Auditório da Escola DIEESE de Ciências do Trabalho, em São Paulo, foi divulgar os princípios gerais para a Previdência e Seguridade Social.
Evento organizado pelas centrais sindicais terá como objetivo divulgar os princípios em defesa de uma Previdência e Seguridade Social justa e sem privilégios
Estratégia em estudo pela equipe de transição é aproveitar projetos que já estão em tramitação no Congresso e que não exijam alterações na Constituição; propostas em análise também incluem mudança no cálculo de pensões
De acordo com matéria publicada no G1, relatório da TCU usa números de 2016. Ausência de contribuição patronal, no caso de militares, explica diferença, diz Ministério da Defesa. Pasta prepara proposta de aposentadoria para militares.
Representantes das centrais sindicais CTB, CUT, Nova Central, Intersindical, Força Sindical e CSB se reuniram nesta terça-feira (6), na sede do Dieese, em São Paulo.
Futuro ministro da Economia passou a responsabilidade pela votação da reforma ainda este ano para os parlamentares e gerou reação dos congressistas, que recomendaram à equipe de Bolsonaro 'mais cuidado com as palavras'
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, afirmou que a reforma da Previdência é urgente, mas que é preciso avaliar se há clima para aprovação do texto neste ano.
As mulheres sabem porque estiveram contra o presidente eleito Jair Bolsonaro. Mesmo antes de assumir, já começa a pagar a sua dívida com o mercado e para tanto, pressiona o Congresso Nacional para a aprovação imediata da reforma da previdência e promete piorá-la ainda mais.
O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), disse nesta segunda-feira (5) desconfiar do regime de capitalização em que cada trabalhador tem uma conta individual de aposentadoria.
O presidente nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, em nota divulgada na tarde dessa quinta-feira (01), reafirmou a posição da Central na defesa de um Regime Único de Previdência, igualitário para todos os brasileiros.
Levantamento do Jornal Folha de São Paulo, aponta que o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) cortou o auxílio-doença de 8 em cada 10 trabalhadores que passaram por uma perícia de revisão realizada pelo órgão.
As centrais sindicais CSB, CSP/Conlutas, CTB, CUT, Força Sindical, Intersindical e Nova Central decidiram nesta quinta-feira (1º), na sede do Dieese, em de São Paulo, intensificar a luta contra a proposta de reforma da Previdência anunciada recentemente por intermédio dos meios de comunicação.
Uma nova proposta de reforma da Previdência já chegou às mãos dos integrantes do atual e do futuro governo. Coordenada pelo especialista Paulo Tafner, proposta economiza em dez anos o triplo da atual.
Os trabalhadores terão de ter muita organização e fazer muita mobilização e pressão sobre os parlamentares para derrotar uma nova proposta de reforma da Previdência que dificulte o direito a aposentadoria. É o que fica claro a partir do levantamento feito pelo jornal O Estado de S.Paulo: 44% dos novos deputados eleitos votariam a favor de uma reforma da Previdência, desde que não seja aquela encaminhada pelo governo Temer.
De acordo com matéria publicada no jornal O Estado de São Paulo, o presidente eleito disse que pretende aproveitar a proposta do atual governo, embora tivesse declarado na campanha que esse texto ‘dificilmente’ seria aprovado; mais cedo, o futuro ministro da Casa Civil havia descartado a reforma de Temer
As centrais sindicais Força Sindical, CTB, CUT, Nova Central, UGT, CSB e Intersindical se reúnem nesta quinta-feira (1º), na sede do Dieese, na região central de São Paulo, para discutir uma proposta de mobilizações contra a Reforma da Previdência.
Aposentados e pensionistas do INSS, que já são obrigados a viver com os parcos benefícios, amargam uma triste realidade: eles fazem parte da legião de 62,4 milhões de pessoas que estão com o nome sujo. Pesquisa da SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) aponta que 18,3 milhões de pessoas entre 50 e 84 anos ficaram com restrições no CPF por atrasos de pagamento de contas em setembro.
O revista Exame publicou em seu site, no final da noite deste domingo (28), matéria repercutindo as declarações de Paulo Guedes, ministro da Fazenda do presidente eleito, Jair Bolsonaro. "O terceiro foco é uma reforma do Estado, são os gastos com a máquina pública. Nós vamos ter que reduzir privilégios e desperdícios", disse Guedes à jornalistas
Os segurados que derrotaram o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) na Justiça Federal e tiveram a grana dos atrasados de até 60 salários mínimos autorizada em setembro receberão um total de R$ 946.938.747,76 neste mês.
A próxima sessão do cinesind, projeto de cinema gratuito promovido pelo sindicato dos aposentados, acontecerá dia 18 de outubro, quinta-feira, às 13h30, na sede da entidade, quando será exibido o filme "À procura da felicidade".
Reunidas na manhã desta terça-feira (02), na sede da Força Sindical, em São Paulo, lideranças das centrais sindicais CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central, CSB, CSP-Conlutas e Intersindical reafirmaram posição contrária a qualquer proposta de reforma que fragilize, desmonte ou reduza o papel da Previdência Social Pública.
De acordo com a matéria das jornalistas Lígia Formenti e Paula Felix do jornal O Estado de São Paulo desta terça-feira (02), a hipertensão é a doença mais comum, entre aqueles com mais de 50 anos, seguida por problemas na coluna, colesterol alto e catarata
Em meio às negociações para um segundo empréstimo do Fundo Monetário Internacional (FMI) e novas medidas econômicas, o governo do presidente da Argentina, Mauricio Macri, anunciou a revisão das aposentadorias no país. Os primeiros benefícios revistos são os pagos por invalidez.
O Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical repudiou o novo salário mínimo, que deverá entrar em vigor a partir de 1º de janeiro de 2019.
Do dia em que foi atendida em agência do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) até receber o primeiro pagamento, a hoje aposentada Rosângela Fernandes, 59, esperou sete meses.
Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) apontam que nas últimas eleições quase 27 milhões e meio de brasileiros deixaram de exercer o direito ao voto.
O povo brasileiro carrega um peso excessivo em tributos. Quando tratamos dos bancos, além das inúmeras tarifas de administração, se o aposentado precisa realizar uma operação como pagar conta, transferir dinheiro, quitar um boleto ou até mesmo conferir o extrato, dificilmente ficará livre de ver o seu dinheiro sobretaxado. “O povo brasileiro, principalmente o aposentado, não aguenta mais pagar tantos encargos”, destacou João Inocentini, presidente do Conselho de Administração da Coopernapi.
Aposentados e pensionistas começam a receber nesta segunda-feira (27) a antecipação da primeira parcela do décimo terceiro. De acordo com a Secretaria de Previdência, o depósito será feito junto com a folha mensal de pagamentos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) até 10 de setembro, conforme a Tabela de Pagamentos de Benefícios 2018.
Aposentados e pensionistas já podem conferir quanto irão receber na primeira parcela do 13º salário. A consulta ao valor foi liberada nesta quinta-feira (23) pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). O pagamento é de até 50% do valor do benefício e não tem desconto de Imposto de Renda.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu hoje (22) que todos os aposentados que necessitam de auxílio permanente têm direito a acréscimo de 25% no benefício mensal pago pela Previdência Social. A decisão foi tomada por 5 votos a 4 pela Primeira Seção da Corte, mas ainda cabe recurso.
Aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) poderão consultar o valor exato da primeira parcela do abono de Natal a partir de sexta-feira (17), dia em que a Previdência começa a processar a folha de pagamentos do mês de agosto.
O pagamento segue o calendário do INSS e tem início no dia 27. Essa parcela é igual à metade do benefício. Segurados com benefício por invalidez ou os que começaram a receber aposentadoria ou pensão a partir de fevereiro não terão o equivalente à metade do benefício