PUBLICADO EM 17 de fev de 2022
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A classe trabalhadora tem força!

A 3ª CONCLAT E O 1º DE MAIO SÃO DOIS IMPORTANTES EVENTOS DESTE ANO PARA MARCARMOS A NOSSA POSIÇÃO EM DEFESA DA DEMOCRACIA, DA INDUSTRIALIZAÇÃO E DA RETOMADA DO DESENVOLVIMENTO DO BRASIL.

A 3ª CONCLAT E O 1º DE MAIO SÃO DOIS IMPORTANTES EVENTOS DESTE ANO PARA MARCARMOS A NOSSA POSIÇÃO EM DEFESA DA DEMOCRACIA, DA INDUSTRIALIZAÇÃO E DA RETOMADA DO DESENVOLVIMENTO DO BRASIL.

Chega de desemprego, abandono, exclusão social, carestia (sobretudo dos alimentos, com inflação nas alturas), violência, intolerância, racismo, fakenews e destruição do meio ambiente, das riquezas e da soberania nacional.

Merecemos um País melhor, com a classe trabalhadora preservando, recuperando e ampliando seus direitos e com todas as famílias conquistando uma renda digna e o acesso com qualidade à moradia, ao transporte, à saúde, à educação, à tecnologia, à internet, ao esporte, à cultura e ao lazer.

Temos, porém, de fazer a nossa parte. Por exemplo: tirando do poder, já no primeiro turno das eleições de outubro, o atual governo federal, incompetente, negacionista e irresponsável, e seus aliados neoliberais-conservadores, e votando em candidatos progressistas, que realmente possam representar os interesses da classe trabalhadora e da maioria da população brasileira.

Caso contrário, iremos continuar vendo os governos e parlamentos (Congresso Nacional e Assembleia legislativa) aprovando projetos contra o povo brasileiro e os trabalhadores.

Portaria 667 – A mais recente ação antissocial do atual governo federal é a portaria 667, que já tramita no Congresso, não dialoga com a sociedade, muito menos com a classe trabalhadora, nem enfrenta os problemas que afetam a população brasileira, em particular a mais carente e desassistida.

Pelo contrário, dá continuidade aos seus projetos de privatização e de entrega do patrimônio público e das riquezas nacionais para especuladores e amplia suas ações contra a vida, distribuindo armas e venenos.

Nós, das centrais sindicais, estamos mobilizados e exigimos que o Congresso Nacional não aprove as proposições do governo, se coloque a serviço dos interesses do Brasil e dos brasileiros e brasileiras e trabalhe pelo combate à pandemia e à fome, pela superação da crise econômica com proposições que estimulem o crescimento econômico e a geração de emprego, trabalho e renda. A luta faz a lei!

MIGUEL TORRES
Presidente da Força Sindical, do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes e da CNTM

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