PUBLICADO EM 14 de jun de 2019
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“Trabalhadores combatem o desmonte da Previdência”, diz Força Sindical

A Força Sindical divulgou nota na tarde desta sexta-feira (14) avaliando de forma positiva a Greve deste dia 14 de junho.

Metroviários aderiram à greve e metrô teve atividades paralisadas parcialmente neste dia 14 de junho / Foto: Jaélcio Santana

Segundo a Entidade, os milhares de atos que ocorreram pelo País atingiram o objetivo que era de alertar a sociedade e o Congresso Nacional sobre a nefasta proposta do governo de reforma da Previdência.

No texto, Miguel Torres, presidente da Central, afirma que mais de 45 milhões de trabalhadores participaram dos atos e manifestações em todo o Brasil. “Os trabalhadores demonstraram sua disposição em combater o desmonte da Previdência Social.”

Ainda segundo Torres, a reforma do governo não combate as desigualdades, nem os privilégios e prejudica os mais pobres. “O governo quer que os trabalhadores contribuam mais e recebam um benefício menor.”

Miguel Torres: “Os trabalhadores demonstraram sua disposição em combater o desmonte da Previdência Social” / Foto: Arquivo

O sindicalista finaliza a nota ressaltando o sucesso do dia 14 de junho, descrevendo como um dia histórico na luta pelos direitos dos trabalhadores e por um Brasil mais justo e igualitário. “Vamos continuar nossa luta contra a proposta do governo de reforma da Previdência, por mais empregos e mais investimentos em educação.”

 

Confira a seguir a íntegra da nota:

Nota – Força Sindical

São Paulo, 14 de junho de 2019

Mais de 45 milhões de trabalhadores participaram dos atos

A direção da Força Sindical considera que os atos, paralisações e greves, organizados pelas entidades sindicais e movimentos sociais, ocorridos em milhares de cidades do País, atingiram o objetivo de alertar a sociedade e o Congresso Nacional sobre a nefasta proposta do governo de reforma da Previdência.

Vale afirmar que mais de 45 milhões de trabalhadores participaram dos atos e manifestações em todo o Brasil.

Os trabalhadores demonstraram sua disposição em combater o desmonte da Previdência Social. Vale ressaltar que a paralisação teve adesão nas fábricas, escolas, órgãos públicos, bancos, transportes urbanos, portos e outros setores da economia e teve o apoio de entidades da sociedade civil, além do enorme apoio da população, desde as grandes capitais até pequenas cidades do interior.

A reforma do governo não combate as desigualdades, nem os privilégios. A reforma prejudica os mais pobres. O governo quer que os trabalhadores contribuam mais e recebam um benefício menor.

Vamos continuar nossa luta contra a proposta do governo de reforma da Previdência, por mais empregos e mais investimentos em educação.

Dia 14 de junho é um dia histórico na luta pelos direitos dos trabalhadores e por um Brasil mais justo e igualitário.

Miguel Torres
Presidente da Força Sindical

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