PUBLICADO EM 22 de jan de 2025
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Nova Central/SP define ações do primeiro semestre de 2025

Conheça as ações da Nova Central/SP em defesa dos direitos dos trabalhadores. Entre as pautas está a participação do 1º de Maio

Nova Central/SP define ações do primeiro semestre de 2025

Reunidos na manhã de segunda-feira (20), na sede da Nova Central Sindical de Trabalhadores no Estado de São Paulo (NCST/SP), diretores debateram futuras ações como:

  • Plenária de Planejamento e Palestra,
  • organização de 8º de Março – Dia Internacional da Mulher,
  • participação do 1º de Maio – Dia Internacional do Trabalhador e
  • demais ações em defesa da Agenda da Classe Trabalhadora.

De acordo com o presidente da Nova Central – SP, Luiz Gonçalves (Luizinho), este ano à instituição completará 20 anos de existência e mesmo com todas dificuldades financeiras impostas pela nova legislação trabalhistas do governo de Michel Temer (MDB), o movimento sindical tem feito ações de combate a precarização das condições de trabalho e ganhos salariais.

“Este ano teremos basicamente os mesmos desafios de anos anteriores que é lutar e lutar para ficarmos de pé e combater nossos algozes incrustados, principalmente, no Congresso Nacional e querem aniquilar de vez o que sobrou de sindicatos e centrais sindicais comprometidas com os interesses do povo e dos trabalhadores e trabalhadoras”, comentou Luizinho.

Outro tema que ganhou destaque na reunião foi o anúncio feito pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, sobre o projeto para criar uma nova contribuição sindical, vinculada a acordos coletivos.

Na avalição dos sindicalistas a apresentação do texto pode ser um “tiro na cabeça”, pois a maioria dos parlamentares conservadores e de extrema direita votarão contra.

Nailton Francisco de Souza (Porreta), Secretário de Comunicação da NCST/SP, disse que não devemos alimentar nenhuma expectativa em relação a tramitação deste projeto, e que pode acontecer o que aconteceu no governo Temer, que queria alterar 17 artigos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), no final foram alterados 119 deles. Todos em benefício dos patrões.

“Não podemos ser ingênuos e acreditar que a correlação de forças pode mudar de uma hora para outra. A proposta, além de polêmica, enfrentará resistência dos parlamentares patrões e seus capachos. Temos sim que mobilizar as bases em defesa da redução da jornada de trabalho e contra os juros abusivos da taxa Selic nas próximas campanhas salariais”, defendeu Nailton Porreta.

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