O Secretário que denominou a proposta de “novo marco trabalhista” também afirmou que a proposta será discutida em breve com a sociedade geral, mas em especial com as centrais sindicais.
Esta PEC, disse o secretário, será enviada ao Congresso nacional visando liberar a escolha do trabalhador por sindicatos.
Segundo ele, embora o governo Jair Bolsonaro venha sinalizando uma flexibilização na legislação trabalhista, com a justificativa de gerar empregos, as discussões devem não incluir mudanças nos principais direitos previstos pela Constituição Federal. “São direitos constitucionais que não acredito que a sociedade brasileira esta disposta a discutir”, declarou o secretário para o jornal da capital paulista.
Sobre a carteira verde-amarela, o secretário afirmou que a discussão acontecerá na reforma tributária. “Não dá para olhar só para o emprego formal, mas, sim, para o mercado de trabalho com um todo”, criticou o representante do governo.
Vale ressaltar que dirigentes das centrais sindicais, juntamente com parlamentares alinhados com os interesses da classe trabalhadora, já debatem um projeto que visa construir uma novo modelo de sindicalismo no Brasil.