
Convenções e acordos coletivos de trabalho são fundamentais para combater retrocessos da Reforma Trabalhista
As vitórias obtidas pelos Sindicatos são coletivas. Seja sindicalizado ou não, o trabalhador usufrui de conquistas históricas a ele garantidas pelo conjunto do movimento sindical. Com a vigência da Reforma Trabalhista (Lei 13.467) as entidades sindicais adquiriram importância ainda maior na vida dos comerciários e das suas famílias.
Atentos aos retrocessos impostos pela Reforma de 2017, os 72 Sindicatos Filiados à Fecomerciários redobraram, desde então, as suas presenças nos locais de trabalho, quando mostram à categoria ações sindicais que se apresentam como contrapartidas à Lei 13.467.
Destacam-se, por exemplo, as assinaturas de Convenções Coletivas de Trabalho e Acordos. Ressalta-se, igualmente, a necessidade de o trabalhador procurar os Sincomerciários ou Sinprafarmas e denunciar qualquer tratativa que eventuais patrões mal-intencionados queiram praticar em nome da Reforma Trabalhista e outras.
O sindicalismo comerciário paulista conscientiza o trabalhador a sempre consultar o seu Sindicato com o alerta de nunca aceitar ou assinar nada sem antes conversar com seus dirigentes.
É com o Sindicato que o trabalhador pode combater:
- Negociado sobre legislativo
- Acordo individual de trabalho
- Trabalho intermitente
- Trabalho autônomo
- Pejotização
- Terceirização
- Banco de horas
- Enfim, desrespeito às Convenções Coletivas e Acordos
Motta
O presidente da Federação, Luiz Carlos Motta, observa: “O trabalhador deve ter consciência do papel do Sindicato na defesa dos seus interesses coletivos. A resistência a retrocessos tem de ocorrer nos Sindicatos, nos locais de trabalho e no Congresso Nacional!”.
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