Ir ao supermercado nos dias de hoje é ter uma visão bem clara do período nefasto pelo qual estamos passando e, ao mesmo tempo, poder fazer uma análise mais profunda do Processo Eleitoral que em breve viveremos.
Mesmo os menos letrados olham para os produtos como que sem acreditar que estão passando por um período de impedimento de suprir as necessidades básicas de seus lares e não conseguem entender a razão de tal carestia.
Desde a composição do Hino Nacional, e lá se vão mais de 200 anos, esperamos o despertar do Gigante Adormecido e mesmo assim o cantamos orgulhosamente de peito aberto a dádiva de ser brasileiros.
Vemos nos dias de hoje o valor da Cesta Básica consumir o valor do “Salário Mínimo”.
Sabe eleitor: quem se candidata a ser eleito está se colocando à disposição da população para servi-la e não para ser mais uma autoridade. Depois de eleito, dizer que o problema é a Guerra da Croácia, ou a crise do Petróleo, ou o novo alinhamento geopolítico, é porque não está preparado para o cargo que lhe foi confiado.
Nosso País é grande; nossa economia, enorme; nosso povo, trabalhador. Diante disso sua escolha tem que ser cobrada dos eleitos nas próximas eleições. É uma lição séria de cidadania e devemos estar prontos a fazê-la.
Oswaldo Augusto de Barros é presidente da NCST, da CNTEEC e da FEPPAAE e Coordenador Nacional do FST