PUBLICADO EM 18 de out de 2017
COMPARTILHAR COM:

Correios: tarifas ficarão mais caras pelo segunda em 2017

Ministério da Fazenda autoriza aumento das tarifas de serviços dos Correios; este é o segundo aumento somente neste ano; decisão foi publicada na edição de hoje (18) do Diário Oficial da União; revisão das tarifas ainda depende de aprovação pelo Ministério das Comunicações; reajuste ocorre em duas parcelas: a primeira de 6,121% será por prazo indeterminado e a segunda, de 4,094% vai vigorar por 64 meses; com o aumento, a carta comercial de até 20 gramas passará a custar R$ 1,83; antes o valor era R$ 1,23;  em abril, o Ministério da Fazenda havia autorizado aumento de 7,485% nas tarifas dos serviços postais e telegráficos prestados pelos Correios

O Ministério da Fazenda autorizou, pela segunda vez este ano, o aumento das tarifas cobradas pelos Correios. Na edição de hoje (18) do Diário Oficial da União, o governo autoriza o reajuste “sob forma de recomposição” das tarifas dos serviços postais e telégraficos nacionais e internacionais. O reajuste ocorre em duas parcelas: a primeira de 6,121% será por prazo indeterminado e a segunda, de 4,094% vai vigorar por 64 meses.

A revisão das tarifas ainda depende de publicação de aprovação pelo Ministério das Comunicações, de acordo com o Diário Oficial. Com o aumento, a carta comercial de até 20 gramas passará a custar R$ 1,83. Anteriormente, o valor era R$ 1,23.

Em abril, o Ministério da Fazenda havia autorizado aumento de 7,485% nas tarifas dos serviços postais e telegráficos prestados pelos Correios. Na época, a empresa explicou que os serviços da estatal são reajustados todos os anos, com base na recomposição dos custos, como aumento dos preços dos combustíveis, contratos de aluguel, transportes, vigilância, limpeza e salários dos empregados. As tarifas são atualizadas com base no Índice de Serviços Postais, indicador formado a partir de uma cesta de índices, como INPC, IPCA, e IGP-M.

Fonte: Agência Brasil

Leia também: Indústria: Maioria já adota ações positivas de sustentabilidade

ENVIE SEUS COMENTÁRIOS

QUENTINHAS