Com o título “Educação e a liberdade de Cátedra”, o texto condena manifestações extremistas de partidários do presidente eleito Jair Bolsonaro, que só demonstram revanchismo e intolerância. “Hostilizar a formação de nossa juventude é impedir a liberdade de sua expressão e manifestação”, diz o artigo.
Oswaldo de Barros orienta ainda aos professores que se sentirem atingidos, para que procurem sua entidade sindical onde encontrarão apoio para resistir às agressões.
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