Nesta quarta-feira, 20 de julho, o PDT realizou convenção em sua sede nacional em Brasília aprovou por aclamação a escolha do Ciro Gomes (CE) como candidato à Presidência da República.

A oficialização ocorre no primeiro dia do período para realização das convenções partidárias, conforme o calendário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Ciro Gomes, que foi ministro da Fazenda e governador do Ceará, vai disputar a eleição para o Palácio do Planalto pela quarta vez. Nas últimas três tentativas (1998, 2002 e 2018) nunca chegou ao segundo turno, o seu melhor desempenho foi no último pleito com pouco mais de 13,3 milhões de votos.

Na última pesquisa de intenções de votos do Instituto Datafolha ele está com 8%, atrás de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL). Neste pleito, Ciro quer um “plebiscito de ideais”, se apresentando como uma alternativa a Lula e a Bolsonaro.

O lema da campanha do Ciro Gomes “vote em um e se livre de dois”, em referência aos candidatos que estão à frente dele nas pesquisas.

Ciro diz estar preparado para promover as reformas necessárias no país. Ele pretende combater as injustiças do sistema financeiro e fiscal de brasileiros, por esse motivo o partido apresenta o Projeto Nacional de Desenvolvimento (PND) com indicação de desafios e soluções para todas as áreas do Estado.

“Com o PND será bem diferente. O Estado voltará a ter estratégias de desenvolvimento e irá conduzi-las através de maciços investimentos em infraestrutura e em áreas sociais, livrando-se da ilusão de que nosso crescimento virá somente de investimentos privados ou estrangeiros, mito que nos condenou ao fracasso, especialmente nos últimos onze anos. Esse novo modelo será baseado não mais no favorecimento dos mais ricos e nem em conchavos e esquemas de corrupção, mas sim na ampla mobilização popular e no diálogo transparente e honesto com todas as forças produtivas e políticas empenhadas em mudar o Brasil de verdade”, afirmou o candidato pedetista.

com informações do g1 e PDT

Fonte: Redação Mundo Sindical