Colunista João Guilherme Vargas Netto

Duas tarefas na Semana Santa; por João Guilherme

Divórcio antes do casamento

Dissonância

Mortes no trabalho

Não chega a ser a carnificina que as forças armadas de Israel estão praticando em Gaza, mas seus números também são aterradores.

1º de Maio; por João Guilherme

Corrida de 100 metros e maratona; opinião de João Guilherme

Bom Valorizar o que se está fazendo

Em busca da notícia; por João Guilherme

Nova Indústria Brasil

Polarização

O enrosco das desonerações

2024: Ano da Sindicalização

Balanços, perspectivas e festas

Não atravessar a rua

Dificuldades e deficiências

Apoio efetivo

Contradição nas coisas

Vitória

O acórdão do STF e suas consequências

Crônica de acontecimentos correntes

Parem com a sangueira!

Piso e Previdência

Piso e Previdência

Leite derramado

Refiro-me às greves que atrapalharam a vida de milhões de paulistas nos metrôs, nos trens e no atendimento da Sabesp exigindo a convocação, pelo governo estadual, de um plebiscito sobre a privatização das empresas. Uma linha do metrô privatizada, onde não houve greve, também parou por defeito no trem.

Compromisso global

Continuação com números novos

Qualquer greve é um fato extraordinário, marcador das etapas da vida sindical. Mas o recurso à greve é uma opção normal, na maioria dos casos preparada diligentemente pela direção e pelos ativistas e no Brasil garantido pela Constituição e, às vezes, arbitrado pela Justiça do Trabalho.

Normalização e luta permanente

Chega de mortes no trabalho!

Grandes vitórias; por João Guilherme Vargas Netto

Mortes, acidentes e doenças no trabalho

O Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho – Smartlab – iniciativa conjunta do Ministério Público do Trabalho e da OIT-Brasil informa que a cada 3 horas e 47 minutos morre um trabalhador ao realizar sua tarefa. Este ritmo que já é preocupante torna-se aterrador quando somos informados de que apenas os trabalhadores com carteira assinada são computados.

Mapa esclarecedor

Em matéria de página inteira no Valor do dia 9 de agosto a jornalista Marli Olmos escreve que “novo capítulo de incentivo a montadoras faz renascer debate sobre benefícios ao setor”. Mas o que quero ressaltar na edição é o mapa em que se apresenta o quadro das montadoras atuais no Brasil: 20 montadoras, 27 fábricas em 22 cidades de oito estados.

Sindicalização e ressindicalização

Formação sindical

Das muitas atividades e atribuições de uma entidade sindical algumas são intrinsicamente relacionadas à “perpetuação da espécie”: eleições periódicas e assembleias frequentes, negociações, comunicação, sindicalização e formação de dirigentes.

Episódio relevante

Duas sugestões

“Subir às bases”

Boas notícias sindicais e uma tristeza

Para quem estava se assustando com a montanha russa dos últimos tempos a roda gigante da semana parece monótona. Refiro-me às boas notícias na economia, ao atendimento de muitas reivindicações represadas e à própria moderação do frenesi congressual.

Articulação, comunicação, mobilização

Mãos à obra!

No dia 5 de maio o Executivo enviou ao Congresso Nacional o projeto de lei da valorização do salário mínimo (PL 2385/2023) atendendo à reivindicação da CONCLAT 2022 e cumprindo a promessa do presidente Lula.

Dedicação, empenho e liderança

A maior preocupação de um dirigente sindical deve ser o cotidiano dos trabalhadores e das trabalhadoras que ele representa.

Cláusula pétrea

O jornal deu como manchete e desenvolveu em duas longas matérias (ambas assinadas por Idiana Tomazelli) que a “valorização do mínimo é desafio à regra fiscal”, tudo levando a contrapor a proposta de ajuste fiscal à política de valorização do salário mínimo. Isto indisporia o movimento sindical dos trabalhadores ao governo e criaria cizânia no parlamento.

Notícia pior

Um dos grandes objetivos do movimento sindical, da sociedade brasileira e do governo atual é a busca do desenvolvimento econômico sustentável e justo. Para tanto, é essencial uma política de industrialização, sem a qual o crescimento econômico é deformado.

Atributo de relevância

A estrada do terceiro mandato de Lula começou muito esburacada e com sinalizações herdadas defeituosas. Por causa disto o carro tem andado aos solavancos vencendo cada quilômetro com velocidade que deixa a desejar.

Relevância inconteste

As comemorações brasileiras do 1º de Maio 2023 deveriam ter como eixo a oportunidade de avanço civilizatório com o anúncio presidencial do novo valor acrescido do salário mínimo e a apresentação de uma proposta de política permanente para sua valorização.

Avanços fundamentais

De todas as fotos que nos chegaram da cobertura pela mídia grande e redes sociais da visita presidencial brasileira à China quero destacar uma por seu caráter singular, inaudito e relevante. A singularidade é sempre uma chave.

Tiro no pé

Embora com a ressalva desnecessária de que há decisões que cabem ao presidente Lula, o ministro Haddad disse em entrevista à FSP (08/04) que uma política para o salário mínimo “deveria entrar na ordem do dia no segundo semestre”.

Condições indispensáveis

Ação contundente

Tomar partido

Normalização

Desenvolvimento e democracia

Permitam-me usar uma expressão do tempo do onça: na segunda-feira, dia 6, a sede do sindicato dos engenheiros de São Paulo botava gente pelo ladrão. Na casa cheia e transbordante houve o lançamento da revista Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento – Hora de Avançar (editada pela jornalista Rita Casaro) com artigos técnicos coordenados pelos engenheiros Carlos Monte e Fernando Palmezan que abordavam diversos aspectos do crescimento econômico, com soberania, prosperidade e justiça social.

A mega negociação político-salarial

Mãos à obra agora que já foi instituído o grupo de trabalho para a elaboração de proposta da política de valorização do salário mínimo. Ele será composto por representantes do governo, das centrais sindicais, do Dieese e do Ipea (organizados todos pela secretaria técnica) e terá 45 dias, prorrogáveis por outros 45, para apresentar sua proposta. Estão previstos também convites a especialistas e a representantes de organizações dos empregadores para as discussões, a critério do coordenador do GT; as participações dos trabalhos não serão remuneradas.

Protagonismo sindical

É preciso reprisar que o decreto de reajuste pontual do salário mínimo é de atribuição presidencial, mas a aprovação de uma política permanente (que enfrenta adversários interesseiros e influentes) é atribuição do Congresso Nacional, renovado e conservador. O próprio decreto presidencial de reajuste deveria, pedagogicamente, concretizar o resultado da política permanente.

União e reconstrução

O barco não pode afundar

Às voltas com os escombros administrativos, o ministério do Trabalho suspendeu por 90 dias os procedimentos para registro sindical, sensibilizou-se frente à crise da Americanas e prepara sua participação, junto com outros ministérios, representantes das centrais sindicais e Dieese, na comissão encarregada de discutir a política de valorização do salário mínimo. O ministro tem sido enfático em sua preocupação com o tema.

Tempos interessantes

Defensor

Normalização

Tempo certo

É o que acontece com o conto “Tempo de crise”, de 1873, em que se narram as especulações políticas sobre uma troca de governo. Com exceção do dito “lamber os vidros por dentro”, que à época queria dizer o mesmo que “trocar as meias sem tirar os sapatos”, de hoje, o conto é de uma atualidade e precisão surpreendentes ( o que se passava na Rua do Ouvidor passa-se agora aceleradamente nas redes sociais).

Assuntos Correntes

Grupo do Trabalho na transição

Ação democrática

Entrevista

Faltam três dias

Uma razão a mais para o empenho

Vigilância e empenho

As primeiras denúncias foram feitas em redes sociais. A mídia grande confirmou algumas e as noticiou. As centrais sindicais organizaram a busca de confirmações e instalaram aplicativos para novas denúncias.

Confiança, esperança e empenho

Bom domingo!

Reestruturação produtiva

As crônicas da escravidão registram que em um mesmo eito de café de uma das fazendas do senador Vergueiro trabalhavam pessoas com, ao menos, cinco tipos diferentes de relação de trabalho: escravo, ex-escravo, camarada, colono e assalariado. A heterogeneidade da força de trabalho é uma constante do capitalismo em todas as suas épocas.

Espinhos nas flores

Más notícias

Sindicatos em campanha

Vida sindical

Uma comemoração nobre

Emoção pura

Relevância necessária

Com a aceleração do tempo político-eleitoral o último dos eventos estritamente sindicais pode ter sido a adesão coletiva das centrais à “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado democrático de Direito” que será lida no dia 11 de agosto nas Arcadas e já conta com 700 mil assinaturas.

Editorial bolsonarista

Memória e história

A luta secular dos trabalhadores tem seus heróis, os combatentes, os ativistas, os sacrificados, os mortos, que não podem ser esquecidos e devem ser guardados pela memória na história.

Tripé tático ou estratégico

Relevância antecipada

Esperança de mudança

Quero registrar algumas vitórias recentes dos trabalhadores em sua luta sindical: a greve de 16 dias dos metalúrgicos da Renault, no Paraná, a laboriosa articulação dos frentistas no Congresso Nacional e nos tribunais evitando a extinção de sua categoria, as negociações vantajosas dos metalúrgicos da Caoa Chery garantindo benefícios aos demitidos e a greve de um dia dos motoristas e cobradores na cidade de São Paulo.

O salário de fome

Quatro indicadores de miséria

A força sindical dos metalúrgicos

Quero agora destacar o excelente papel desempenhado nela pela comunicação do sindicato que, em tempo real e a toda hora, informava aos trabalhadores e à sociedade o desenrolar da luta

Desconhecimento incompetente

A hora é agora

Grandes organizações sindicais como a CNTM (metalúrgicos) e as centrais deram aos trabalhadores e às trabalhadoras régua e compasso para atuarem de imediato e durante o ano no conturbado processo político brasileiro.

Caminho de mudanças

Esperança de dias melhores

Se não me engano foi o poeta Capinan que criou a expressão “relativo naufrágio” usada por mim para o balanço sintético das manifestações sindicais do 1º de Maio. Tudo porque, a começar pelo maior dos atos, o da Praça Charles Miller, em São Paulo, predominou a intenção político-partidária e a pauta aprovada na CONCLAT foi menosprezada.

Viva o 1º de Maio!

Pauta unitária (apesar de tudo…)

Duas novidades

A primeira novidade, auspiciosa, nos vem dos Estados Unidos com a vitória dos trabalhadores da Amazon ao criarem, pela primeira vez na empresa, seu sindicato local em Nova Iorque.

Agora, é mãos à obra

Espero que todo o planejado dê certo, o que consagrará o empenho unitário das direções sindicais, dos assessores e auxiliares e de centenas de dirigentes e ativistas sindicais que aprovarão a pauta nacional da classe trabalhadora.

A visita da mulher forte

Campanhas contra a carestia

Vitória maiúscula

Tropilha desembestada

Cronograma a ser cumprido

Rumo certo

Representatividade e legitimidade

A representatividade da CONCLAT