Os últimos dados disponíveis na Rais (Relação Anual de Informações Sociais) indicam que mais de 750 mil vínculos poderiam ter ficado de fora das negociações coletivas se a reforma tivesse sido implementada em 2016, o que representa 2,0% de todos os vínculos celetistas. Os setores mais afetados seriam: extração de petróleo e gás natural (54,6%), pesquisa e desenvolvimento científico (28,6%) e atividades de serviços financeiros (17,7%).
Ao criar situações juridicamente diferentes entre trabalhadores e incentivar a negociação individual, a reforma mina a solidariedade de classe e enfraquece os sindicatos.
Leia a íntegra da edição nº 11 do ‘Cadernos de Negociações’ do Dieese