PUBLICADO EM 15 de ago de 2018
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Recuperação Judicial da Abril: Sindicato quer reunião com sua direção

Cerca de 150 jornalistas foram demitidos em massa pela editora desde o último dia 6 de agosto e, mesmo com o pedido de recuperação judicial, o SJSP contesta as demissões, e seguirá lutando pela reintegração e pelo respeito aos direitos dos demitidos, afirmam os sindicalistas, pois a empresa afirmou que vai pagar as verbas rescisórias parceladas em dez vezes, o que fere a legislação trabalhista.

Diante do anúncio de que o Grupo Abril entrou com pedido de recuperação judicial nesta quarta-feira (15), o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) quer uma reunião de emergência com a direção da empresa e já encaminhou a solicitação nesta tarde. No documento, a direção do SJSP ressalta que quer “entender com clareza e abrangência todas as consequências da decisão da empresa” em relação aos jornalistas.

Cerca de 150 jornalistas foram demitidos em massa pela editora desde o último dia 6 de agosto e, mesmo com o pedido de recuperação judicial, o SJSP contesta as demissões, e seguirá lutando pela reintegração e pelo respeito aos direitos dos demitidos, afirmam os sindicalistas, pois a empresa afirmou que vai pagar as verbas rescisórias parceladas em dez vezes, o que fere a legislação trabalhista.

Por conta de demissões coletivas realizadas em 2017, a Abril já responde uma ação civil pública movida pelo Ministério Público do Trabalho de São Paulo (MPT). Por isso, na tarde deste 6 de agosto, o Sindicato entrou com pedido de antecipação de tutela contra novas dispensas em massa e pela reintegração dos demitidos.

O processo tramita na 61ª Vara do Trabalho de São Paulo, na Barra Funda, zona oeste paulistana, e o resultado será divulgado nesta segunda-feira (21). Caso a ação seja julgada procedente, a Abril pode ser multada em mais de R$ 1,3 milhão por danos morais coletivos, além de condenada a ressarcir integralmente os profissionais pelo período de demissão.

Na ação, o MPT também reivindicou que a empresa se abstenha de novas demissões discriminatórias – fundadas em motivos como idade, sexo, origem, raça, estado civil, situação familiar, deficiência ou reabilitação profissional. Segundo apurou o MPT, as demissões foram discriminatórias por atingir sobretudo os profissionais mais velhos (média de 40 anos, 10 meses e 9 dias) e com maior tempo na empresa (média de 11 anos, 6 meses e 14 dias).

Para debater a situação e definir outras ações, o Sindicato ainda convocou uma assembleia com os jornalistas demitidos pela Abril, em reunião na próxima quarta-feira (22), às 15h, na sede da entidade (Rua Rego Freitas nº 530 – Sobreloja – Vila Buarque – Metrô República). Devido ao anúncio da recuperação judicial, a realização da assembleia pode ser antecipada pelo SJSP.

Diante do anúncio de que o Grupo Abril entrou com pedido de recuperação judicial nesta quarta-feira (15), o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) quer uma reunião de emergência com a direção da empresa e já encaminhou a solicitação nesta tarde. No documento, a direção do SJSP ressalta que quer “entender com clareza e abrangência todas as consequências da decisão da empresa” em relação aos jornalistas.

Cerca de 150 jornalistas foram demitidos em massa pela editora desde o último dia 6 de agosto e, mesmo com o pedido de recuperação judicial, o SJSP contesta as demissões, e seguirá lutando pela reintegração e pelo respeito aos direitos dos demitidos, afirmam os sindicalistas, pois a empresa afirmou que vai pagar as verbas rescisórias parceladas em dez vezes, o que fere a legislação trabalhista.

Por conta de demissões coletivas realizadas em 2017, a Abril já responde uma ação civil pública movida pelo Ministério Público do Trabalho de São Paulo (MPT). Por isso, na tarde deste 6 de agosto, o Sindicato entrou com pedido de antecipação de tutela contra novas dispensas em massa e pela reintegração dos demitidos.

O processo tramita na 61ª Vara do Trabalho de São Paulo, na Barra Funda, zona oeste paulistana, e o resultado será divulgado nesta segunda-feira (21). Caso a ação seja julgada procedente, a Abril pode ser multada em mais de R$ 1,3 milhão por danos morais coletivos, além de condenada a ressarcir integralmente os profissionais pelo período de demissão.

Na ação, o MPT também reivindicou que a empresa se abstenha de novas demissões discriminatórias – fundadas em motivos como idade, sexo, origem, raça, estado civil, situação familiar, deficiência ou reabilitação profissional. Segundo apurou o MPT, as demissões foram discriminatórias por atingir sobretudo os profissionais mais velhos (média de 40 anos, 10 meses e 9 dias) e com maior tempo na empresa (média de 11 anos, 6 meses e 14 dias).

Para debater a situação e definir outras ações, o Sindicato ainda convocou uma assembleia com os jornalistas demitidos pela Abril, em reunião na próxima quarta-feira (22), às 15h, na sede da entidade (Rua Rego Freitas nº 530 – Sobreloja – Vila Buarque – Metrô República). Devido ao anúncio da recuperação judicial, a realização da assembleia pode ser antecipada pelo SJSP.

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