Em comunicado, a Tigre afirma que “a revisão de sua estrutura administrativa e da adequação do quadro, está alinhada às atuais necessidades do negócio. O CSC, a partir de agosto passará a ser operado por uma empresa parceira”.
Explica que a companhia acompanha a tendência mundial e está investindo fortemente em tecnologia e automação de processos nas fábricas “para alcançar cada vez mais eficiência e produtividade, mesmo diante de um cenário econômico desafiador”.
No mesmo texto, analisa o cenário nacional:
– A economia brasileira ainda mostra tímida melhora dos indicadores, e o setor de construção civil, que representa a maior parte dos nossos clientes, é um dos que mais têm demorado para se recuperar.
Diz, ainda, que os trabalhadores demitidos contarão com o suporte do Núcleo de Apoio ao Profissional (NAP) para recolocação no mercado de trabalho.
O NAP, criado pela empresa em parceria com a consultoria Lee Hecht Harrison (LHH), terá sede em Joinville e funcionará como um programa de apoio à transição de carreira.