PUBLICADO EM 05 de fev de 2021
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Covid-19: Sintetel reivindica prioridade de vacinação para trabalhadores em telecom

O SINTETEL enviou carta ao governador de São Paulo, João Dória, e ao secretário estadual de Saúde, Jean Carlo Gorinchteyn, reivindicando que os trabalhadores em telecom sejam prioridade no Plano de Vacinação.

A direção do Sindicato reafirmou às autoridades que são esses trabalhadores que mantém o país conectado em toda a pandemia.

Os trabalhadores em telecomunicações, notadamente os técnicos, instaladores, reparadores, os operadores de teleatendimento são considerados de atividade essencial na economia.

Durante todo o ano de 2020 em plena pandemia com aumento das atividades à distância, teletrabalho e outras modalidades, foram e são estes profissionais os responsáveis por manter o país conectado e integrado on line 24 horas por dia, todos os dias.

Nossa atuação abrange serviços fundamentais para o funcionamento de hospitais, postos de saúde, empresas, residências, entre outros.

Não podemos, de forma alguma, permitir que eventuais apagões ocorram e ocasionem a perda de qualidade dos serviços de telecomunicações em virtude dos impactos deletérios que a transmissão da Covid-19 aos trabalhadores de instalação e manutenção de telecomunicações pode acarretar.

Diante do exposto, dada a definição de gratuidade da vacinação, entende-se que, com a inclusão dos trabalhadores de instalação e manutenção de telecomunicações e operadores presenciais de teleatendimento, como grupo prioritário a receber a vacinação o quanto antes ainda no primeiro semestre de 2021.

Assim, será possível manter os serviços de telecomunicações, de instalação e manutenção de redes em funcionamento.

Vale lembrar que a FENATTEL – Federação Nacional dos Trabalhadores em Telecom – também enviou carta ao ministro da Saúde general Eduardo Pazuello com a mesma reivindicação.

Clique aqui e leia a carta enviada ao governador João Dória na íntegra.

Fonte: Sintetel

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  • Carlos Bispo de Oliveira

    Se os trabalhadores de telecom não for vacinado o jeito os profissionais parar de trabalhar, classificam como serviço essencial e não coloca como prioridade na vacina, total desorganização.

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