No dia 30 de outubro, os brasileiros vão novamente às urnas para escolher o presidente da República. Esse é um momento muito importante e que deve ser levado a sério por todos os eleitores. Analisar os quatro anos de governo Bolsonaro é essencial para perceber que não há mais como continuar com um presidente que não respeita os trabalhadores, os mais pobres, os aposentados e as mulheres.
Bolsonaro foi o gestor que menos investiu em políticas públicas para retirar os pobres da miséria. Só fez isso quando percebeu que o povo escolheria o Lula em vez dele.
Nesse governo, os trabalhadores já perderam muitos dos seus direitos e viram o seu salário encolher diante de uma inflação exorbitante. Os aposentados também foram bastante prejudicados com a desvalorização de seus benefícios e o aumento no preço dos remédios e do plano de saúde. Para a maioria dos aposentados e pensionistas que ganha um salário mínimo, arcar com os custos da cesta básica está quase impossível.
As mulheres também perderam muito durante os quatro anos do atual governo. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o desemprego entre as mulheres continua bem maior em comparação entre os homens.
Esses são alguns dos motivos pelos quais não podemos mais continuar com esse governo de retrocessos e maldades com os trabalhadores. Além de tudo que já foi retirado por Bolsonaro, os brasileiros ainda correm o risco de perder direitos já consagrados, como: os 40% de multa do FGTS, que querem reduzir para 20%; o próprio FGTS, e, até o 13º salário.
No dia 30 de outubro podemos mudar a história do Brasil para melhor. Escolher Lula é mostrar que queremos um país desenvolvido, com salário digno e com ganho real; mais oportunidades no mercado de trabalho para os jovens; aposentadoria justa; incentivo às pequenas e médias empresas, para gerar mais emprego e renda. Essas devem ser as nossas reais preocupações.
A eleição de 2022 é muito importante para o futuro de todos nós e com futuro não se brinca.
Paulinho da Força – presidente nacional do Solidariedade e deputado federal