Não satisfeito com tudo de ruim que vem praticando contra o Brasil e seu povo, Bolsonaro, um genocida, corta verbas da educação de modo a colocar em risco o funcionamento e a permanência das universidades federais. Conforme noticiado pela imprensa várias dessas instituições já não contam sequer com recursos para o pagamento mensal referente às contas de água e energia elétrica.
O que mostra o seu completo e proposital desapreço pelo ensino público, assim como pela saúde e pelo próprio povo em si o qual Bolsonaro não o enxerga como tendo direitos, não respeitando a Constituição Federal e as garantias fundamentais nela contidas.
Não obstante isso, e ignorando o grave momento que vivemos, cerca de 40% do eleitorado brasileiro, a maioria formada por pobres e/ou remediados, se mostram dispostos a reeleger Bolsonaro presidente da República.
Essa gente, eleitora de Bolsonaro, ou disposta a nele votar, está complemente alienada em relação aos problemas brasileiros vez que se deixa levar por falsas noticias vindas das hordas bolsonaristas, através das redes sociais, e pagas a peso de ouro por um empresariado irresponsável no seu afã criminoso de reeleger Jair Bolsonaro.
O momento é de reflexão sobre o país que pretendemos para nós e os nossos filhos. Sendo assim, não adianta ficar por aí dando ouvidos a pastores e pastoras enganadores/as da fé alheia, empresários sonegadores de impostos e patrocinadores de fake News, políticos conservadores e mentirosos, artistas oportunistas a se locupletarem com dinheiro de shows promovidos através de verbas públicas que nada mais são do que dinheiro da saúde, da educação, da habitação que está sendo desviado, via Congresso Nacional, para o tal “Orçamento secreto” controlado por parlamentares ligados a Bolsonaro. O que já está sendo considerado o maior esquema de corrupção do planeta.
O Brasil está diante de uma encruzilhada em relação ao seu futuro. O que exige neste momento crucial um posicionamento politico claro de cada um de nós, eleitores e eleitoras, sobre o país que queremos.
Nesse sentido, só existem dois caminhos a seguir: eleger Lula presidente priorizando a manutenção e o aprofundamento da democracia com inclusão social, ou o aumento constante da carestia, do desemprego, da miséria e da fome, da falta de oportunidades e da repressão. Ou seja, da barbárie, caso se opte pela reeleição de Bolsonaro. Você Decide!
José Raimundo de Oliveira é historiador, educador e ativista social.