PUBLICADO EM 04 de out de 2018
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Cola na mão

Estabelecida a cola, a discussão com os outros sobre ela – pessoalmente e nas redes sociais – cria um campo de convivência favorável com diálogo, informação, comparação e convencimento.

O que mais se pode dizer para os dirigentes e os ativistas sindicais a três dias da eleição?

Os esforços agora são individuais e dependem muito da confiança depositada em cada um de nós e da liderança que exercemos.

O nosso instrumento de trabalho e de convencimento é a cola eleitoral com os números ordenados de nossa escolha capazes de convencer companheiros, amigos, familiares, colegas e representados.

Ao fazer a cola devemos nos perguntar – e responder com atenção – qual o grau de comprometimento dos candidatos aos 22 pontos de nossa pauta unitária e como eles se posicionam, por exemplo, frente à deforma trabalhista, à Previdência Pública, ao 13º salário, ao ganho real do salário mínimo, ao imposto de renda e ao respeito e fortalecimento dos sindicatos.

Estabelecida a cola, a discussão com os outros sobre ela – pessoalmente e nas redes sociais – cria um campo de convivência favorável com diálogo, informação, comparação e convencimento.

Das urnas emergirão os responsáveis pelos destinos do Brasil nos próximos quatro anos e muito mais. Nossa responsabilidade individual é limitada, mas é decisiva quando somada às responsabilidades de milhões de trabalhadores e trabalhadoras que devem afirmar suas preferências e devem repudiar nossos adversários declarados.

A delegação que fazemos dessa responsabilidade nos compromete ao respeito dos resultados, à democracia e à participação consciente na busca de melhores dias para o Brasil.

Cola na mão e #EleNão.

João Guilherme Vargas Netto é consultor sindical

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