PUBLICADO EM 05 de jun de 2019
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Chiquinho Pereira avalia IV Congresso Nacional da UGT

O Repórter Sindical na Web recebe, nesta quarta (5) às 16h30, Chiquinho Pereira, secretário nacional de Organização, Formação e Políticas Sindicais da UGT (União Geral dos Trabalhadores) e presidente do Sindicato dos Padeiros de São Paulo.

Chiquinho Pereira (de paletó) e seus companheiros e companheiras do sindicato dos padeiros de SP, participando do congresso da UGT na Praia Grande-SP Foto: Arquivo

Chiquinho vai informar as resoluções do IV Congresso Nacional da Central, dias 30 e 31 de maio, com foco no futuro do trabalho ante a revolução tecnológica. Em entrevista à Agência Sindical, o dirigente ugetista considerou o evento extremamente produtivo.

“Os trabalhadores precisam se preparar para a revolução digital. A oferta de empregos deve diminuir com a economia 4.0 e nós, dirigentes sindicais, devemos estar preparados para orientar a base nesse desafio”, destaca Chiquinho.

Greve Geral – Essa conjuntura desfavorável aos trabalhadores, na opinião de Chiquinho, foi o que motivou a principal resolução do Congresso: A participação na Greve Geral do dia 14 de junho, aprovada por unanimidade pela plenária da UGT. “Não há outra saída senão os grandes protestos. Só a pressão popular vai barrar a perda de direitos e obrigar o governo a negociar”, ele comenta.

Reformas – O IV Congresso também abordou as reformas e seu impacto na vida da classe trabalhadora. “A reforma trabalhista e sindical e a proposta para a Previdência não levam em conta o trabalhador. Estamos perdendo direitos”, denuncia o dirigente.

ASSISTA – O Repórter Sindical na Web vai ao ar toda quarta, das 16h30 às 17h30, na TV Agência Sindical e na TV Guarulhos (Canal 3 da NET e 508 da Vivo Fibra HD). O programa também é transmitido na Rádio Web Agência Sindical.

Perguntas – Pelo e-mail tv@agenciasindical.com.br ou WhatsApp (11) 97471.9071.

Mídias – O programa também pode ser acessado por smartphone ou Smart TV. Assista, posteriormente, no canal da Agência Sindical no YouTube.

Fonte: Agência Sindical

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