PUBLICADO EM 01 de dez de 2017
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Centrais sindicais suspendem Greve Nacional do dia 05

Nesta sexta-feira (01), as centrais sindicais emitiram um comunicado oficial suspendendo a Greve Nacional programada para o próximo dia 05.

Segundo as lideranças das entidades, a decisão foi tomada mediante as últimas informações de que a proposta de Reforma da Previdência não será votada na próxima semana.

No mesmo texto, as centrais sindicais ressaltam que “a pressão do movimento sindical foi fundamental para o cancelamento da votação da Reforma da Previdência” e que deste modo, é importante que as mobilizações devem ser mantidas e os trabalhadores devem continuar em estado de alerta de greve.

Os sindicalistas reafirmaram, no final do texto, que luta por um País mais justo, com aposentadorias dignas, emprego e renda para todos continua.

Confira a íntegra da nota oficial:

“Centrais sindicais suspendem a greve nacional no dia 5/12 após o cancelamento da votação da Reforma da Previdência no dia 6/12

Nós, representantes das seis centrais sindicais – CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB –, diante da informação de que a proposta de Reforma da Previdência não será votada na próxima semana, decidimos suspender a greve marcada para 5 de dezembro.

Ressaltamos que a pressão do movimento sindical foi fundamental para o cancelamento da votação da Reforma da Previdência. Por isto, é importante que nos mantenhamos mobilizados e em estado de alerta de greve. Intensificaremos, também, a luta por mudanças na Medida Provisória (MP) da Reforma Trabalhista, que está em análise no Congresso Nacional.

Reafirmamos nossa luta por um País mais justo, com aposentadorias dignas, emprego e renda para todos.

São Paulo, 1º de dezembro de 2017

Vagner Freitas, presidente da CUT

Paulo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical

Ricardo Patah, presidente da UGT

Adilson Araújo, presidente da CTB

José Calixto Ramos, presidente da Nova Central

Antônio Neto, presidente da CSB”

Leia mais: “Greve Nacional foi suspensa, mas mobilizações são mantidas”, dizem CUT e Força

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