Por Joanne Motta – Manuela enfatizou a justeza da Agenda e seu foco em alertar sobre os impactos das reformas, com destaque para os impactos da reforma trabalhista e da Emenda Constitucional 95, as quais, na oportunidade, Manuela reiterou o compromisso de revogar.
Ainda em sua fala, Manuela destacou a brutal crise que desemprega e condena milhões à fome. “A eleição é o momento de unirmos forças, de canalizarmos nossas energias para barrar esse projeto e reverter esse cenário. As centrais unidas já comprovaram a força que a classe trabalhadora possui”, acentuou.
Reforço na campanha
Manuela ainda anunciou que sua campanha ganha importante reforço no diálogo com a classe trabalhadora. O presidente nacional da CTB, Adilson Araújo, licenciado desde 6 de junho, comporá a coordenação da Campanha da Manuela.
“Adilson será mais uma de mim, viajando pelo Brasil e dialogando com o nosso povo sobre o nosso projeto nestas eleições”, anunciou a candidata.
Centrais sindicais
CTB
Adilson Araújo – presidente licenciado da CTB: “Manuela recebe um documento construído no interior do Fórum das Centrais que reitera um projeto de retomada que enfrente o drama do desemprego, da miséria e recoloque o país nos rumos do crescimento com valorização do trabalho e distribuição da renda. A CTB entende que sem Estado forte e a retomada dos investimentos públicos e privados não haverá desenvolvimento com inclusão”. Assista à intervenção de Adilson:
CUT
Sérgio Nobre, secretário geral da CUT: “Não restam dúvidas que dos objetivos do golpe e o ataque ao movimento sindical é parte fundamental nesse processo. Entendemos que debater com os candidatos, com alinhamento político com a classe trabalhadora, é fundamental para fortalecer nosso campo e reverter esse cenário”.
Força Sindical
Juruna, secretário geral da Força Sindical: “Nossa proposta foi construída de forma unitária e apresenta um norte sobre qual projeto a classe trabalhadora espera para o Brasil. Não esquecendo as bandeiras mais gerais, mas colocando o país no centro do debate”.
UGT
Ricardo Patah, presidente da UGT: “A crise em que o Brasil está mergulhado é profunda e tem suas ramificações, uma delas é o impacto da tecnologia e os desafios impostos por ela aos rumos do país. Diante disso, nosso olhar é: como gerar emprego e garantir o futuro do nosso povo nesta nova realidade? Coragem, resistência e unidade serão centrais nesta etapa”.
Fonte: Portal CTB