PUBLICADO EM 29 de jun de 2018
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Centrais entregam Agenda Prioritária à pré-candidata à presidência, Manuela D’Ávila

“Essa agenda é a nossa agenda. Nosso projeto defende desenvolvimento, crescimento e valorização do trabalho”, afirmou a pré-candidata Manuela D’Ávila ao receber das mãos das centrais sindicais (CTB, CSB, CUT, Força Sindical, Nova Central, Intersindical e UGT), nesta sexta (29), a Agenda Prioritária da Classe Trabalhadora, documento com 22 pontos que propõe saídas para a retomada do crescimento, com geração de emprego e valorização do trabalho.

Foto: Arquivo

Por Joanne Motta – Manuela enfatizou a justeza da Agenda e seu foco em alertar sobre os impactos das reformas, com destaque para os impactos da reforma trabalhista e da Emenda Constitucional 95, as quais, na oportunidade, Manuela reiterou o compromisso de revogar.

Ainda em sua fala, Manuela destacou a brutal crise que desemprega e condena milhões à fome. “A eleição é o momento de unirmos forças, de canalizarmos nossas energias para barrar esse projeto e reverter esse cenário. As centrais unidas já comprovaram a força que a classe trabalhadora possui”, acentuou.

Foto: Arquivo

Reforço na campanha

Manuela ainda anunciou que sua campanha ganha importante reforço no diálogo com a classe trabalhadora. O presidente nacional da CTB, Adilson Araújo, licenciado desde 6 de junho, comporá a coordenação da Campanha da Manuela.

“Adilson será mais uma de mim, viajando pelo Brasil e dialogando com o nosso povo sobre o nosso projeto nestas eleições”, anunciou a candidata.

Centrais sindicais

CTB

Adilson Araújo – presidente licenciado da CTB: “Manuela recebe um documento construído no interior do Fórum das Centrais que reitera um projeto de retomada que enfrente o drama do desemprego, da miséria e recoloque o país nos rumos do crescimento com valorização do trabalho e distribuição da renda. A CTB entende que sem Estado forte e a retomada dos investimentos públicos e privados não haverá desenvolvimento com inclusão”. Assista à intervenção de Adilson:

CUT

Sérgio Nobre, secretário geral da CUT: “Não restam dúvidas que dos objetivos do golpe e o ataque ao movimento sindical é parte fundamental nesse processo. Entendemos que debater com os candidatos, com alinhamento político com a classe trabalhadora, é fundamental para fortalecer nosso campo e reverter esse cenário”.

Força Sindical

Juruna, secretário geral da Força Sindical: “Nossa proposta foi construída de forma unitária e apresenta um norte sobre qual projeto a classe trabalhadora espera para o Brasil. Não esquecendo as bandeiras mais gerais, mas colocando o país no centro do debate”.

UGT

Ricardo Patah, presidente da UGT: “A crise em que o Brasil está mergulhado é profunda e tem suas ramificações, uma delas é o impacto da tecnologia e os desafios impostos por ela aos rumos do país. Diante disso, nosso olhar é: como gerar emprego e garantir o futuro do nosso povo nesta nova realidade? Coragem, resistência e unidade serão centrais nesta etapa”.

Fonte: Portal CTB

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