Trabalhadores e trabalhadoras, lembrem-se! O voto tem consequências!
Estivemos semana passada (22 24/8) em Foz do Iguaçu/PR participando de Encontro Nacional dos trabalhadores comerciários e comerciárias promovido pela União Geral dos Trabalhadores (UGT) e a convite do seu presidente o companheiro Ricardo Patah. Ocasião durante a qual foram discutidos temas importantes referentes ao “e-comerce” e os desafios para o emprego formal, as novas tecnologias, bem como outras relacionadas aos “Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS)” e ainda sobre “mídias digitais e sociais e o mercado de trabalho”.
A Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo é um dos eventos mais significativos e impactantes tanto cultural quanto economicamente no Brasil. Desde sua primeira edição, a Parada tem desempenhado um papel crucial na promoção da visibilidade e dos direitos LGBT+, além de ser uma força motriz para a economia da cidade. Este evento atrai milhões de pessoas de diversas partes do mundo, impulsionando setores como o turismo, a hotelaria, a gastronomia e o comércio local.
A discussão sobre a privatização no Brasil tem sido intensamente debatida ao longo das últimas décadas, especialmente em relação aos seus impactos sociais, econômicos e ambientais. Historicamente, o processo de privatização tem sido apresentado como uma solução para a ineficiência do setor público, prometendo melhorar a qualidade dos serviços e reduzir custos. No entanto, a realidade tem mostrado que os pontos negativos da privatização frequentemente superam os benefícios prometidos, particularmente em um país com desigualdades estruturais profundas como o Brasil.
Somos hoje um povo sem compreensão do que de fato é uma nação, um país. Padecemos da ausência de uma consciência coletiva e, talvez por isto, aceitamos calados sermos marionetes, fazermos obedientemente o jogo da elite dominante e apenas reclamarmos pelos cantos em vez de agirmos contra um governo criminoso e seu projeto econômico que a cada dia empobrece mais e mais a classe que vive do trabalho e a expõe ao ridículo perante a si e ao mundo.
Ressalte-se que em 2003 a Organização Mundial do Trabalho (OIT) instituiu o 28 de abril como Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho.
Em que pese uma série de leis instituídas, até agora o Brasil não aplicou as políticas necessárias para garantir aos jovens o pleno exercício de seus direitos e isso tem contribuído para o aumento dos índices de criminalidade contra a juventude.
A exemplo do que ocorre nos Estados Unidos, nesses tempos de pandemia do coronavírus, a situação da população negra no Brasil é assustadora e pelas informações disponíveis tende a se agravar ainda muito mais. Ainda em relação aos Estados, reportagem publicada em 13/04 pela BBC News Brasil nos informa que, em Washington, 60% das mortes […]