Nós brasileiros e brasileiras vivemos desde 1985 o maior período democrático da República no País. Portanto, não vamos retroceder. É tarefa de todos nós defender as conquistas e trabalhar para o fortalecimento das instituições democráticas, aprofundar a democracia e ampliar os direitos fundamentais.
Ser democrata é respeitar as diferenças, as diversas opiniões, as eleições e o voto popular. Ser democrata é ultrapassar os muros da opressão que se instalou no Brasil. Sabemos que uma minoria ruidosa e truculenta, apoiada pelo capital financeiro, ainda insiste em defender o privilégio para poucos.
Apoiamos uma eleição livre e isenta de quaisquer interferências. Divulgamos em nossos meios de comunicação sindical a campanha nacional do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelo primeiro título de eleitor e a resposta da juventude foi excelente. São 1.513.886 jovens na faixa etária de 16 a 18 anos aptos a votar no dia 2 de outubro de 2022.
O importante agora é atender ao chamado democrático do País. É imprescindível, tanto por parte da juventude quanto por parte do eleitorado de todas as idades, inclusive os maiores de 70 anos, exercer seu direito ao voto. É nosso dever também acompanhar os debates, analisar as propostas e escolher melhor os novos governantes e parlamentares, pois estamos em um momento decisivo e é fundamental apoiar quem levantará a bandeira dos trabalhadores e trabalhadoras do Brasil.
Precisamos ampliar a voz do nosso povo no Congresso Nacional.
Chiquinho dos Padeiros, Presidente do Sindicato dos Padeiros de São Paulo e da Febrapan (Federação Brasileira dos Trabalhadores nas indústrias de Panificação, Confeitaria e Padarias) e Secretário nacional de Organização, Formação e Políticas Sindicais da UGT