A ideia, feita a testagem, é trabalhar para que as empresas adotem o mesmo procedimento junto a seus funcionários. O receio da entidade é que o retorno ao trabalho, sem cuidados rigorosos, amplie a contaminação e agrave o adoecimento de trabalhadores.
O comerciário corre duplo risco. No transporte coletivo, quase sempre abarrotado, e no ambiente de trabalho, onde o contato com o cliente é próximo e nem sempre se guarda o distanciamento recomendado pelas normas de saúde.
A ampla testagem dos trabalhadores é reivindicação de muitos Sindicatos, de diversas categorias profissionais. O patronato, quase sempre, ao negar os testes, alega custo alto.
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