Unidade – Sobre a mobilização do Dia do Trabalhador, Juruna considera que foi um ato histórico e positivo. “Mesmo após o impeachment, quando houve divergências no sindicalismo, conseguimos reconstruir e manter propostas unitárias”, declara.
Professores – Contra a proposta de reforma da Previdência e os cortes na Educação realizados pelo governo Bolsonaro, os Professores irão parar no dia 15 de maio.
“Será um esquenta. Vamos participar e apoiar a greve”. E completa: “No período da tarde iremos incorporar os locais de concentração, em São Paulo. A Força Sindical estará no vão livre do Masp”.
Greve Geral – As Centrais já estão se reunindo, a fim de definir um calendário de ações que precederá a paralisação do dia 14 de junho. “É primordial que cada Sindicato se empenhe com suas bases. Os metalúrgicos já começaram a panfletagem nos locais de trabalho aqui em São Paulo, os metroviários também”, conta.
Nesta sexta (10), houve nova reunião na sede do Dieese, em São Paulo, com presença de todas as Centrais Sindicais.
“Traçamos várias ações. Visitas a grandes Sindicatos, frentes do movimento social e outras entidades como a CNBB e OAB. A greve precisa de apoio da sociedade, a fim de repudiar as maldades deste governo”, diz.
Fonte: Agência Sindical