PUBLICADO EM 26 de nov de 2024
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Carta Aberta da CNTC pelo fim da escala 6 x 1 repercute

Entenda a importância do fim da escala 6×1 no comércio. Conheça a carta aberta da CNTC e as propostas para avançar nessa mudança histórica.

Imprensa repercute carta da CNTC pelo fim da escala 6X1

Imprensa repercute carta da CNTC pelo fim da escala 6X1

A Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC) colocou em circulação a Carta Aberta – Fim da Escala 6 x 1.

Assinada pelo presidente Luiz Carlos Motta (acompanhado pelas 21 Federações Filiadas), a Carta reconhece que o fim da citada escala “é uma oportunidade histórica de avanço”.

A imprensa já começou a divulgar este posicionamento unitário da CNTC, como se vê na edição desta terça-feira, 26, do Jornal de Brasília, UOL, IstoÉ Dinheiro e Estadão.

Como Deputado Federal, Motta também assinou, dia 13, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) de autoria da Deputada Federal Erika Hilton (PSOL), que defende o fim dessa escala. A proposta já tem o número suficiente de assinaturas para ser protocolada. Leia a Carta Aberta na seção Publicações do Portal Fecomerciários.

Trechos da Carta

“A redução da jornada de trabalho é um tema que a CNTC defende com firmeza e em alinhamento com os anseios da classe trabalhadora no Brasil”.

“Agora, com a tramitação no Congresso Nacional da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 4×3, popularmente conhecida como “PEC 6×1”, afirmamos que o Brasil tem uma oportunidade histórica de avanço nessa pauta”.

“A proposta estabelece uma escala de trabalho de quatro dias consecutivos seguidos por três de descanso, sem redução salarial. Para a CNTC, esse modelo pode representar um avanço significativo, mas apenas acompanhado de ajustes na legislação trabalhista e no funcionamento das relações de trabalho”.

“A CNTC acredita que a PEC 4 x 3 é um passo importante, mas não o suficiente. Qualquer mudança significativa na jornada de trabalho precisa ser amplamente debatida com a participação ativa das entidades sindicais, federações e confederações”.

“Redução de jornada já! Direitos respeitados já! Juntos, podemos construir um futuro onde o bem-estar das pessoas esteja no centro das decisões”.

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