A deliberação pró-Greve Geral se deu na abertura do IV Congresso nacional da entidade, dia 30 de maio. O presidente Ricardo Patah pôs em votação a proposta e a plenária aprovou por unanimidade. Patah adianta: “Vamos passar a orientação aprovada no Congresso a todas as entidades filiadas e também participar, ativamente, dos atos preparatórios da greve”.
Nesta quarta-feira, 5, a UGT participa da Plenária Nacional dos Trabalhadores em Transportes, em Brasília. O setor Ferroviário, onde a Central tem forte presença, deverá também se engajar rumo à greve. As entidades ugetistas farão assembleias com as bases, a fim de informar a orientação da Central e propor a paralisação.
Previdência – Quanto à reforma, a UGT defende que o modelo seja mudado, a fim de fixar um único teto para todos os trabalhadores e carreiras. A Central critica os altos proventos à cúpula de segmentos da burocracia estatal, enquanto o idoso pobre passará a ganhar menos de um salário mínimo.
Calendário – As Centrais já definiram a espinha dorsal de uma agenda de ações até o dia 14, data da paralisação nacional. O caráter unitário das ações marca essa articulação.
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Fonte: Agência Sindical