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“Desde janeiro estamos tentando negociar, mas os empregadores não avançam. Na verdade, querem aplicar a lei trabalhista, e não aceitamos que os trabalhadores sejam massacrados”, disse Antonio de Souza Ramalho, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil.
Com data-base fixada em 1º de maio, a categoria reivindica a reposição da inflação e aumento real de 2%. “Além de recusar a conceder este reajuste, os empresários querem que os trabalhadores negociem por empresas o café da manhã, o café da tarde, o almoço, o vale-cesta e o seguro de vida, enfim, os benefícios que constavam na Convenção”, afirmou Ramalho.
A categoria tem 270 mil trabalhadores em São Paulo e o sindicato estima parar 200 canteiros de obras amanhã.