Na noite de segunda (22), ele foi um dos oradores na manifestação na PUC-SP, que reuniu intelectuais, estudantes, professorado, juristas, artistas, sindicalistas e movimentos sociais progressistas a favor de Haddad e contra Bolsonaro. “Havia um forte entusiasmo e muita vontade de defender as conquistas democráticas”, conta Miguel.
Povo – O dirigente forcista confia no bom senso do eleitor. “Nós, brasileiros, somos festivos, não agimos com agressividade, somos contra a violência. Não acredito que nosso povo aprove um discurso de ódio e divisão entre os brasileiros. Isso não faz parte da nossa cultura e da base moral nacional”, ele comenta.
Direitos – Para Miguel Torres, os últimos dias da reta final de campanha devem ser dedicados a comparações e ao alerta de que direitos trabalhistas e sociais importantes podem ser derrubados por um governo de direita.
O sindicalista liga o sinal de alerta e questiona: “A pessoa vai decidir se dá um voto que vale quatro anos e depois, de o governo funcionar, vota de novo e tira ou se quer correr o risco de ficar mais 20 anos sem poder votar”.
Artigo – No site da Força Sindical, você pode ler o artigo “Agora, você decide”.
Fonte: Agência Sindical