Por Mauro Ramos
Presidentes das Estaduais da União Geral dos Trabalhadores (UGT) no Brasil estiveram reunidos na sede nacional da entidade, em São Paulo, para discutir seu plano de metas para 2018.
Durante a reunião, também foi declarado que a UGT, assim como as demais centrais, estão em estado de greve contra a possível votação, ainda este ano, do projeto de reforma da previdência. Durante o debate, os sindicalistas apontaram que, da maneira como foi enviado ao congresso, o projeto de reforma previdenciária é danoso à classe trabalhadora e vai trazer enormes prejuízos à sociedade como um todo.
Segundo o presidente Ricardo Patah, o projeto, tal como está, não abre premissas de diálogo e enfraquece ainda mais a classe mais importante deste país, que é a classe trabalhadora. “Nós somos reformistas, desde que se comece pelos alicerces, realizando-se a reforma política e a tributária. É prioritário gerar empregos, acabar com a corrupção e visar a transparência das ações. Se o governo continuar agindo contra o povo, vai estar dando um tiro no pé.”
