PUBLICADO EM 08 de dez de 2023
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Presidente do SINTETEL se reúne com ministro do Trabalho em Brasília

Presidente do SINTETEL Gilberto Dourado e o ministro Luiz Marinho debateram, em Brasília, os riscos à saúde e a vida dos trabalhadores

Presidente do SINTETEL se reúne com ministro do Trabalho em Brasília

Deputado Estadual, Luiz Fernando, Presidente do SINTETEL, Gilberto Dourado, ministro Luiz Marinho e Vivien Suruagi, presidente da Feninfra

Nesta quinta-feira, 07/12, o presidente do SINTETEL, Gilberto Dourado, esteve em Brasília reunido com o Ministro do Trabalho, Luiz Marinho.

Além do presidente do Sindicato, também participaram da reunião o deputado estadual Luiz Fernando Ferreira (PT-SP) e a presidente da Feninfra, Vivien Suruagy.

A reunião representa um passo além da Audiência Pública ocorrida em junho deste ano na Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP).

Na ocasião, o debate se deu em torno dos problemas vivenciados por trabalhadores enquanto exercem suas funções, diante de riscos à saúde e à vida.

Combater, principalmente, as empresas que vivem às margens do mercado, as conhecidas ‘gatas’, que operam e não cumprem a legislação, causando risco e danos à categoria também estiveram no debate.

O SINTETEL levou ao ministro Luiz Marinho sua preocupação com a precarização do setor de telecomunicações, pois empresas pouco idôneas atuam no setor sem o fornecimento dos EPI’s, o que tem causado até a morte de trabalhadores em alguns casos.

“Levamos ao ministro a proposta da criação de um Selo de Qualidade em que as empresas, para receber tal Selo, devem cumprir com as obrigações trabalhistas e de segurança no trabalho. Assim, conseguiríamos livrar o mercado dessas empresas que chamamos de ‘gatas’”, destaca Gilberto Dourado, presidente do SINTETEL.

Gilberto acrescenta a intenção de envolver tanto o Ministério do Trabalho quanto a ANATEL na viabilização da criação do Selo de Qualidade.

Outra preocupação levada ao ministro envolve o setor de teleatendimento que ultimamente tem apresentado um elevado índice de demissões e os trabalhadores não têm sua profissão regulamentada.

O ministro do Trabalho e Emprego acolheu nossas demandas e afirmou que dará prosseguimento.

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