Nesta sexta-feira (22), o presidente da Força Sindical, Miguel Torres, recebeu na sede da Central sindicalistas do ramo alimentício.
Na pauta dos encontros, entre outros assuntos, o fortalecimento da negociação coletiva e a atualização do movimento sindical.
Fortalecimento da negociação coletiva
No primeiro, Miguel conversou com o presidente da FETERCESP – Federação dos Trabalhadores em Empresas de Refeições Coletivas, Cozinhas Industriais e Afins do Estado de São Paulo, presidente do Sintercamp – Sindicato dos Trabalhadores em Refeições de Campinas e Região e vice-presidente da Força Sindical São Paulo, Paulo Ritiz e o consultor sindical, Evandro Conrado.
Em seguida, o presidente da Central conversou com o presidente do Sindicato da Alimentação de Guarulhos, Paulo Almeida (Paulão).
Miguel Torres ressalta que sindicatos estruturados fortalecem a democracia. “Estamos propondo, praticamente, uma reforma na estrutura sindical”, afirma o líder sindical.
“A mobilização de todas as categorias é crucial para fortalecer o movimento sindical na busca por direitos dos trabalhadores”, acrescenta Torres.
Importância da negociação coletiva e de sindicatos fortes
A negociação coletiva é essencial para garantir direitos trabalhistas. Ela permite que sindicatos e empregadores discutam condições justas de trabalho. Com isso, ambos os lados podem chegar a acordos benéficos.
Além disso, para fortalecer essa negociação, é fundamental ter sindicatos ativos e estruturados. Eles representam os interesses dos trabalhadores, assegurando que suas vozes sejam ouvidas e suas necessidades atendidas.
Além disso, a estrutura sindical permite que os trabalhadores se unam em torno de objetivos comuns. Isso cria uma força coletiva que pode pressionar por mudanças e melhorias nas condições de trabalho.
O fortalecimento dos sindicatos é, portanto, fundamental para manter a negociação coletiva eficaz. Quanto mais representativos e organizados forem os sindicatos, mais poder terão para influenciar as decisões que afetam os trabalhadores.
No entanto, é importante que essa força seja usada de maneira responsável e equilibrada. A negociação coletiva não deve prejudicar a competitividade das empresas nem prejudicar a economia em geral.
Em resumo, a negociação coletiva e a estrutura sindical desempenham um papel crucial na proteção dos direitos dos trabalhadores e na busca por condições de trabalho justas. O fortalecimento desses pilares é essencial para construir uma sociedade mais equitativa e justa para todos.
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