PUBLICADO EM 05 de dez de 2023
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Coordenação acelera preparativos o IX Fórum Social Mundial

O IX Fórum Social Mundial acontece entre os dias 22 e 26 de janeiro em Porto Alegre e é organizado pelo Sindnapi/RS, FSM e Pró-Diversitas Brasil sob a temática do idoso

Coordenação acelera preparativos o IX Fórum Social Mundial

Coordenação acelera preparativos o IX Fórum Social Mundial

Com o tema “Um Outro Mundo é Possível, Grisalho”, a organização do IX Fórum Social Mundial (FSM), que acontecerá entre os dias 22 e 26 de janeiro de 2024, em Porto Alegre, já começa a organizar os debates sociais, políticos e culturais, com oficinas, seminários, conferências, sessões de testemunhos, atividades culturais e plenárias deliberativas.

De acordo com Eunice Cunha da Luz, diretora executiva do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos – Sindnapi, que integra a organização do evento, estão previstas mais de 150 atividades por centenas de movimentos e organizações sociais do Brasil e do Mundo
“Nós planejamos debates e palestras, mas também damos total liberdade para as entidades realizarem atividades dentro de seus eixos de atuação.”
Organizado pelo Instituto Amigos FSM Porto Alegre, Sindnapi/RS e Pró-Diversitas Brasil, a edição de 2024 terá a palestra magna com:
  • Henrique Vega, chefe da Unidade do Curso de Vida Saudável da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), da Organização Mundial da Saúde (OMS);
  • Arturo Avila, director de Modelos de Atención em el Instituto Nacional de Geriatria do México;
  • senador Paulo Paim (PT/RS), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado

A mediação será de Emilio Moriguchi, formado em Geriatria e Gerontologia pela Wake Forest University School of Medicine nos Estados Unidos  e professor titular da Faculdade de Medicina da UFRGS.

O FSM é um espaço criado por movimentos sociais e organizações da sociedade civil, em contraposição ao Fórum Econômico Mundial, que reúne anualmente, em Davos, na Suíça, líderes empresariais e políticos para discutir questões do capitalismo globalizado.
Sua meta é fazer reflexões, análises, formulação de propostas, trocas de experiências e articulações de movimentos sociais, redes e ONGs.

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