Por Gilberto Almazan
Um verdadeiro desastre ambiental. Centenas de famílias perderam suas casas, seus pertences e, infelizmente, algumas até mesmo suas vidas.
Diante de um cenário tão devastador, a questão ambiental se coloca em evidência. O que está acontecendo no Rio Grande do Sul pode acontecer em outros locais. A nossa região, por exemplo, é cortada pelo Rio Tietê, vamos então ficar atentos. É urgente a necessidade de políticas públicas que promovam a preservação ambiental e a conscientização da população sobre a importância de cuidar do planeta.
É importante ressaltar que em momentos como estes, não existem diferenças políticas, econômicas ou sociais. Todos somos afetados de alguma forma pela tragédia. Seja rico ou pobre, de direita ou esquerda.
É fundamental que as autoridades competentes atuem de forma rápida e eficaz para prestar assistência às vítimas, promover a segurança da população e adotar medidas preventivas para evitar novos desastres. Além disso, a sociedade civil também possui um papel fundamental nesse processo, seja através de doações, voluntariado ou cobrando ações concretas dos governantes.
Existem diversos pontos de coletas em igrejas, ongs. Há opções para doações em dinheiro para órgãos oficiais e entidades confiáveis, como para o próprio governo do Rio Grande do Sul, por meio do pix: chave 92.958.800/0001-38 (CNPJ), do SOS Rio Grande do Sul.
Que a tragédia no Rio Grande do Sul seja um alerta para todos nós sobre a importância de preservar o meio ambiente e de estarmos unidos em momentos de crise. Nossa solidariedade ao Rio Grande do Sul!
Gilberto Almazan – Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região